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| Foto: Google Imagens/Reprodução |
Do NEGÓCIOS E INFORMES
charlesnasci@yahoo.com.br
Nesta segunda-feira (23), em uma reunião na Secretaria de Planejamento e Gestão, no Recife, o governador Paulo Câmara autorizou a elaboração de projetos de abastecimento d’água que irão beneficiar Surubim e cidades da região, com a interligação do Sistema Siriji com a barragem de Pedra Fina. "A Compesa dará início à elaboração do projeto da obra que vai resolver, de forma definitiva, a questão do abastecimento de água dos municípios da região do agreste setentrional. A ligação com o sistema de Siriji reativará o ramal que liga Surubim a Pedra Fina em Bom Jardim, que já abasteceu anteriormente a cidade", afirma o secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Danilo Cabral.
Além de Cabral, participaram da reunião Nilton Mota (Agricultura), Thiago Norões, (Desenvolvimento Econômico), e o presidente da Compesa, Roberto Tavares. Hoje, a região é atendida pelo Sistema Jucazinho, que se encontra em pré-colapso, com pouco mais de 2% de sua capacidade de acumulação. No anúncio desta segunda, não foi informado custo do projeto, execução da obra e os prazos de entrega.
Nesta segunda-feira (23), em uma reunião na Secretaria de Planejamento e Gestão, no Recife, o governador Paulo Câmara autorizou a elaboração de projetos de abastecimento d’água que irão beneficiar Surubim e cidades da região, com a interligação do Sistema Siriji com a barragem de Pedra Fina. "A Compesa dará início à elaboração do projeto da obra que vai resolver, de forma definitiva, a questão do abastecimento de água dos municípios da região do agreste setentrional. A ligação com o sistema de Siriji reativará o ramal que liga Surubim a Pedra Fina em Bom Jardim, que já abasteceu anteriormente a cidade", afirma o secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Danilo Cabral.
Além de Cabral, participaram da reunião Nilton Mota (Agricultura), Thiago Norões, (Desenvolvimento Econômico), e o presidente da Compesa, Roberto Tavares. Hoje, a região é atendida pelo Sistema Jucazinho, que se encontra em pré-colapso, com pouco mais de 2% de sua capacidade de acumulação. No anúncio desta segunda, não foi informado custo do projeto, execução da obra e os prazos de entrega.
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