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| Prefeita de Casinhas, Rosineide Barbosa (Foto: Mário Andrade/Divulgação) |
charlesnasci@yahoo.com.br
Ser gestor não é fácil. Fácil é criticar. Às vezes a crítica é construtiva e cabível. Às vezes, não. Parte da desinformação sobre os fatos ou do descontentamento por interesses pessoais. Mas encarar críticas é dever de todo representante escolhido pelo povo, independente do contexto e pressão. É assim em Bom Jardim e Casinhas, por exemplo, com outros candidatos que almejam a reeleição como Miguel e Rosineide. É assim na referência dos municípios circunvizinhos, Surubim, com Túlio Vieira.
Ser gestor não é fácil. Fácil é criticar. Às vezes a crítica é construtiva e cabível. Às vezes, não. Parte da desinformação sobre os fatos ou do descontentamento por interesses pessoais. Mas encarar críticas é dever de todo representante escolhido pelo povo, independente do contexto e pressão. É assim em Bom Jardim e Casinhas, por exemplo, com outros candidatos que almejam a reeleição como Miguel e Rosineide. É assim na referência dos municípios circunvizinhos, Surubim, com Túlio Vieira.
Ser prefeito não é fácil. Ainda mais em reta final de mandato. É preciso se revirar, parafraseando o milagre da multiplicação e mantendo a calma. Ora governando com medidas, decisões, avaliações, viagens, acordos, parcerias, ações sociais e cumprimentos protocolares. Ora articulando com aliados e lideranças comunitárias e políticas a espinha dorsal da próxima campanha eleitoral.
Ser governante não é fácil. É viés também para julgamentos superficiais e ataques rasteiros. Um ímã de holofotes, potencializado em cidades pequenas, em que "todo mundo conhece todo mundo e cobra de pertinho". Mas quem adentra na política, subtende o quão exaustivo é antes mesmo dos primeiros percalços. Representar algo numa esfera modesta já é difícil, imagina toda uma população. Portanto, é de se tirar o chapéu. Só mesmo uma pessoa repleta de bravura é capaz de encarar um dia a dia tão desafiador numa prefeitura.
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