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Começou ontem, e deve se prolongar até a próxima segunda, o julgamento de Dilma Rousseff no Senado por crime de responsabilidade. O país inteiro sabe que a presidente afastada não cometeu crime nenhum e que não pesa contra ela nenhuma acusação de desonestidade. Ela vai perder o mandato e ficar inelegível por oito anos, contados a partir de 2019, porque arruinou nossa economia e se revelou incapaz de construir uma maioria no Congresso. Isso foi o suficiente para tirá-la do cargo, por um processo de impeachment, já que não temos aqui o voto de desconfiança que vigora no parlamentarismo.
Começou ontem, e deve se prolongar até a próxima segunda, o julgamento de Dilma Rousseff no Senado por crime de responsabilidade. O país inteiro sabe que a presidente afastada não cometeu crime nenhum e que não pesa contra ela nenhuma acusação de desonestidade. Ela vai perder o mandato e ficar inelegível por oito anos, contados a partir de 2019, porque arruinou nossa economia e se revelou incapaz de construir uma maioria no Congresso. Isso foi o suficiente para tirá-la do cargo, por um processo de impeachment, já que não temos aqui o voto de desconfiança que vigora no parlamentarismo.
Agora, para poupar a paciência dos brasileiros, já que essa parada está resolvida, por que estender a sessão de julgamento por quatro dias, com ouvida de testemunhas de acusação e defesa que não têm nada de novo a acrescentar? Como não há mais senador indeciso, uma tarde seria o suficiente para o desfecho desse processo.