Rebelião em presídio de Manaus deixa pelo menos 60 mortos (Foto: Divulgação/Reprodução) |
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
Após mais de 17 horas, chegou ao fim a rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus. O secretário de segurança pública do Amazonas informou que 60 pessoas foram mortas. O motim começou na tarde de domingo (1º/1) e, de acordo com o G1, presos se renderam e entregaram as armas às 8h40 desta segunda-feira (2/1). Ainda não há confirmação oficial do governo do estado sobre o número de fugitivos, mas a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM) chegou a dizer que cerca de 130 presos escaparam.
Doze agentes penitenciários e outros 74 presos da unidade foram mantidos reféns durante a rebelião. Segundo a secretaria de Segurança Pública do estado, a rebelião teria sido motivada por uma briga de facções. No início do motim, presos jogaram seis corpos, sem as cabeças, para fora do presídio. A SSP-AM informou ainda que os líderes das facções que atuam no presídio não fizeram exigências para encerrar a rebelião. O massacre é tratado como uma guerra entre os grupos criminosos.
Após mais de 17 horas, chegou ao fim a rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus. O secretário de segurança pública do Amazonas informou que 60 pessoas foram mortas. O motim começou na tarde de domingo (1º/1) e, de acordo com o G1, presos se renderam e entregaram as armas às 8h40 desta segunda-feira (2/1). Ainda não há confirmação oficial do governo do estado sobre o número de fugitivos, mas a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM) chegou a dizer que cerca de 130 presos escaparam.
Doze agentes penitenciários e outros 74 presos da unidade foram mantidos reféns durante a rebelião. Segundo a secretaria de Segurança Pública do estado, a rebelião teria sido motivada por uma briga de facções. No início do motim, presos jogaram seis corpos, sem as cabeças, para fora do presídio. A SSP-AM informou ainda que os líderes das facções que atuam no presídio não fizeram exigências para encerrar a rebelião. O massacre é tratado como uma guerra entre os grupos criminosos.
Carros do IML deixam o presídio em Manaus com corpos dos presidiários mortos durante a rebelião (Foto: Divulgação/Reprodução) |
Sobre a rebelião ocorrida entre a tarde de domingo (1) e a manhã desta segunda-feira (2) no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, o Ministério da Justiça e Cidadania informa que o ministro Alexandre de Moraes manteve durante todo o tempo contato com o governador do Amazonas, José Melo de Oliveira.
O ministro colocou-se à disposição do governador para tudo o que fosse preciso. O governador informou que neste momento a situação no complexo penitenciário já está sob controle. E que já utilizará para sanar os problemas os R$ 44,7 milhões de repasse que o Fundo Penitenciário do Amazonas recebeu do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) na última quinta-feira, 29 de dezembro.