Imagem: Google Imagens/Reprodução |
charlesnasci@yahoo.com.br
A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta-feira (12) que o Brasil caminha a "passos largos" para adotar uma "política social de auditório", após citar o apresentador Luciano Huck, durante a palestra 'Um Ano de Golpe', em Porto Alegre. "Em Harvard (universidade nos EUA), eu assisti a uma inovação, que é o que eu chamei de política social de auditório. Uma pessoa quis demonstrar a eficácia social de um programa de televisão, de uma pessoa chamada Luciano Huck, mostrando como uma senhora tinha melhorado de vida", disse.
A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta-feira (12) que o Brasil caminha a "passos largos" para adotar uma "política social de auditório", após citar o apresentador Luciano Huck, durante a palestra 'Um Ano de Golpe', em Porto Alegre. "Em Harvard (universidade nos EUA), eu assisti a uma inovação, que é o que eu chamei de política social de auditório. Uma pessoa quis demonstrar a eficácia social de um programa de televisão, de uma pessoa chamada Luciano Huck, mostrando como uma senhora tinha melhorado de vida", disse.
Segundo ela, se antes a tendência dos grupos neoliberais era de apoiar gestores como candidatos, "agora estão caminhando a passos largos para que seja um animador de auditório. Fernando Henrique Cardoso defendeu Luciano Huck como hipótese". "Isso é gravíssimo. Há uma manipulação eleitoral explícita", acrescentou. Durante cerca de 50 minutos, Dilma fez críticas ao seu processo de impeachment, à imprensa e à proposta de emenda constitucional do teto dos gastos, além de defender a política econômica adotada por seu governo, o PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em fevereiro.