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O aumento da criminalidade em Pernambuco deverá ser o "mote" principal da campanha de 2018 quando o governador Paulo Câmara estará concorrendo à reeleição. Os índices de assassinatos chegaram a um nível tal que os partidos de oposição, mesmo a contragosto, não têm mais como ignorá-los, "eleitoralizando" um debate que deveria ficar fora da luta política. Afinal, segurança pública não é responsabilidade apenas do governo, mas também da sociedade. Hoje, de cada três pessoas que o governador recebe em audiência, uma reclama da falta de segurança, que virou uma espécie de "mantra" nas rodas políticas do Estado.
O aumento da criminalidade em Pernambuco deverá ser o "mote" principal da campanha de 2018 quando o governador Paulo Câmara estará concorrendo à reeleição. Os índices de assassinatos chegaram a um nível tal que os partidos de oposição, mesmo a contragosto, não têm mais como ignorá-los, "eleitoralizando" um debate que deveria ficar fora da luta política. Afinal, segurança pública não é responsabilidade apenas do governo, mas também da sociedade. Hoje, de cada três pessoas que o governador recebe em audiência, uma reclama da falta de segurança, que virou uma espécie de "mantra" nas rodas políticas do Estado.
O governador tem feito o que pode para tentar tirar Pernambuco da triste situação em que se encontra em matéria de assassinatos, porém as providências tomadas até agora não deram os resultados esperados. Para o enfrentamento à violência, o governo reservou R$ 3,6 bilhões do seu orçamento de 2018 para investir em segurança e espera que os frutos apareçam até meados do próximo ano. Do contrário, o modelo de governança terá fracassado, pondo perigosamente em risco a reeleição do governador.