A capacidade eleitoral do pessebista também se iguala à dos principais nomes do centro (Foto: Google Imagens-Reprodução) |
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
O casamento entre Barbosa e o PSB depende da resolução de brigas internas do partido — legenda que tem entre os integrantes gente da esquerda e da direita. Mas também de imposição do próprio ex-ministro. À imprensa ele não demonstrou preocupação em perder eventual apoio em decorrência da lentidão em definir a candidatura. “Who cares?”, respondeu, em inglês. Na tradução literal para o português, a frase significa “quem se importa?”. Hoje, tem pelo menos potencial de 14 milhões de eleitores, ainda na largada. A postura expressa bem que o jurista ainda não caiu em si sobre o seu potencial. Afinal, mesmo sem ainda ter se posicionado ou discursado como pré-candidato, detém intenção de votos superior à soma de votos de Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (Psol) e Manuela D’Ávila (PCdoB).
A capacidade eleitoral do pessebista também se iguala à dos principais nomes do centro. Juntos, Geraldo Alckmin (PSDB), Rodrigo Maia (DEM) e Henrique Meirelles ou Michel Temer (MDB) detêm os mesmos 10% que Barbosa. A diferença entre esses pré-candidatos e os de esquerda é que Barbosa pode crescer mais nas pesquisas, sustenta o cientista político Murillo Aragão, sócio da Arko Advice. “Pode afetar todas as candidaturas. De esquerda, centro ou direita”, avaliou.
A capacidade eleitoral do pessebista também se iguala à dos principais nomes do centro. Juntos, Geraldo Alckmin (PSDB), Rodrigo Maia (DEM) e Henrique Meirelles ou Michel Temer (MDB) detêm os mesmos 10% que Barbosa. A diferença entre esses pré-candidatos e os de esquerda é que Barbosa pode crescer mais nas pesquisas, sustenta o cientista político Murillo Aragão, sócio da Arko Advice. “Pode afetar todas as candidaturas. De esquerda, centro ou direita”, avaliou.
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