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Do JORNAL DO BRASIL
charlesnasci@yahoo.com.br
Há protestos em pelo menos cinco estados brasileiros - Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo e Pernambuco - nesta segunda-feira (28), mesmo após o anúncio do presidente Michel Temer de reduzir R$ 0,46 no litro do diesel por 60 dias. A proposta foi anunciada na noite deste domingo (27) pelo presidente Michel Temer, que fez um pronunciamento depois de um dia inteiro de negociações no Palácio do Planalto. Isto significa, segundo o presidente, zerar as alíquotas da Cide e do PIS/Cofins.
Os representantes dos caminhoneiros autônomos não aceitaram o congelamento do diesel por apenas 30 dias, como havia sido inicialmente proposto. O governo federal concordou ainda em eliminar a cobrança do pedágio dos eixos suspensos dos caminhões em todo o país, além de estabelecer um valor mínimo para o frete rodoviário. A expectativa do Palácio do Planalto era que a paralisação, que já durava sete dias e causava enormes prejuízos e transtornos em todo o país, terminasse logo.
"Os efeitos dessa paralisação na vida de cada cidadão me dispensam de citar a importância da missão nobre de cada trabalhador no setor de cargas. Durante toda esta semana, o governo sempre esteve aberto ao diálogo e assinamos acordo logo no início. Confirmo a validade de tudo que foi acertado." Temer disse que, nas 48 horas anteriores, o governo tinha avançado na negociação das novas medidas. "Assumimos sacrifícios sem prejudicar a Petrobras." Temer acrescentou que o congelamento valerá por 60 dias e, a partir daí, só haverá reajustes mensais. "Cada caminhoneiro poderá planejar seus custos. Atendemos todas as reivindicações", afirmou.
Os representantes dos caminhoneiros autônomos não aceitaram o congelamento do diesel por apenas 30 dias, como havia sido inicialmente proposto. O governo federal concordou ainda em eliminar a cobrança do pedágio dos eixos suspensos dos caminhões em todo o país, além de estabelecer um valor mínimo para o frete rodoviário. A expectativa do Palácio do Planalto era que a paralisação, que já durava sete dias e causava enormes prejuízos e transtornos em todo o país, terminasse logo.
"Os efeitos dessa paralisação na vida de cada cidadão me dispensam de citar a importância da missão nobre de cada trabalhador no setor de cargas. Durante toda esta semana, o governo sempre esteve aberto ao diálogo e assinamos acordo logo no início. Confirmo a validade de tudo que foi acertado." Temer disse que, nas 48 horas anteriores, o governo tinha avançado na negociação das novas medidas. "Assumimos sacrifícios sem prejudicar a Petrobras." Temer acrescentou que o congelamento valerá por 60 dias e, a partir daí, só haverá reajustes mensais. "Cada caminhoneiro poderá planejar seus custos. Atendemos todas as reivindicações", afirmou.