Foto: Divulgação/Reprodução |
Do BLOG DE EDMAR LYRA
charlesnasci@yahoo.com.br
Os baixíssimos índices obtidos pelo ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e a ausência de um nome que possa apontar um norte para o Brasil na eleição presidencial têm aumentado a pressão no empresariado e no PSDB para que o partido possa substituir Alckmin por um nome mais palatável que possa ter um potencial de crescimento por representar um fato novo na eleição. Este nome é o do ex-prefeito de São Paulo, João Doria.
Doria está bem posicionado nas pesquisas para governador de São Paulo e teria uma eleição aparentemente tranquila caso seja mesmo candidato ao Palácio dos Bandeirantes, porém na avaliação de alguns empresários, não seria nada de outro mundo o tucano trocar a candidatura ao governo paulista pelo governo federal porque ele se comunica bem, não está na Lava-Jato e pode canalizar o desejo da sociedade por um outsider.
A Geraldo Alckmin caberia a disputa pelo Senado, porque uma candidatura a federal seria muito pouco e precisaria de uma saída honrosa. Neste quadro, o PSDB abdicaria de disputar o governo paulista para apoiar integralmente a reeleição de Marcio França na contrapartida de o PSB levar o seu tempo de televisão para a postulação tucana ao Planalto.
É evidente que este cenário ainda não entrou oficialmente na pauta, mas a cada denúncia envolvendo Alckmin e a cada pesquisa que mostra o ex-governador patinando nos levantamentos com apenas um dígito a situação tende a ganhar mais força e credenciar João Doria para a disputa presidencial.
Os baixíssimos índices obtidos pelo ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e a ausência de um nome que possa apontar um norte para o Brasil na eleição presidencial têm aumentado a pressão no empresariado e no PSDB para que o partido possa substituir Alckmin por um nome mais palatável que possa ter um potencial de crescimento por representar um fato novo na eleição. Este nome é o do ex-prefeito de São Paulo, João Doria.
Doria está bem posicionado nas pesquisas para governador de São Paulo e teria uma eleição aparentemente tranquila caso seja mesmo candidato ao Palácio dos Bandeirantes, porém na avaliação de alguns empresários, não seria nada de outro mundo o tucano trocar a candidatura ao governo paulista pelo governo federal porque ele se comunica bem, não está na Lava-Jato e pode canalizar o desejo da sociedade por um outsider.
A Geraldo Alckmin caberia a disputa pelo Senado, porque uma candidatura a federal seria muito pouco e precisaria de uma saída honrosa. Neste quadro, o PSDB abdicaria de disputar o governo paulista para apoiar integralmente a reeleição de Marcio França na contrapartida de o PSB levar o seu tempo de televisão para a postulação tucana ao Planalto.
É evidente que este cenário ainda não entrou oficialmente na pauta, mas a cada denúncia envolvendo Alckmin e a cada pesquisa que mostra o ex-governador patinando nos levantamentos com apenas um dígito a situação tende a ganhar mais força e credenciar João Doria para a disputa presidencial.