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Em desvantagem nas duas pesquisas divulgadas do Ibope e Datafolha com nove pontos atrás de Paulo Câmara, Armando Monteiro precisa urgentemente de um fato novo para evitar que a fatura seja liquidada no próximo dia 7. As pesquisas eleitorais têm um forte impacto na classe política e também no eleitorado, que indeciso, tende a votar em quem vai ganhar no chamado voto útil. Os dois levantamentos já sinalizam numericamente, ainda dentro da margem de erro, que Paulo Câmara já teria os 50% dos votos válidos mais um para ganhar a eleição no primeiro turno e por isso é imprescindível que Armando trabalhe no sentido de estancar o crescimento do atual governador nas pesquisas eleitorais, e a única forma que pode impactar neste sentido é radicalizar no guia eleitoral.
Em desvantagem nas duas pesquisas divulgadas do Ibope e Datafolha com nove pontos atrás de Paulo Câmara, Armando Monteiro precisa urgentemente de um fato novo para evitar que a fatura seja liquidada no próximo dia 7. As pesquisas eleitorais têm um forte impacto na classe política e também no eleitorado, que indeciso, tende a votar em quem vai ganhar no chamado voto útil. Os dois levantamentos já sinalizam numericamente, ainda dentro da margem de erro, que Paulo Câmara já teria os 50% dos votos válidos mais um para ganhar a eleição no primeiro turno e por isso é imprescindível que Armando trabalhe no sentido de estancar o crescimento do atual governador nas pesquisas eleitorais, e a única forma que pode impactar neste sentido é radicalizar no guia eleitoral.
Críticas genéricas como Armando tem apresentado em seu guia eleitoral são insuficientes para quebrar a curva de crescimento de Paulo Câmara e de queda da rejeição do atual governador. Ficou latente com o início do guia eleitoral o franco favoritismo do governador com seu crescimento nas pesquisas e a diminuição da rejeição a um patamar aceitável para ser reeleito.
Reverter a desvantagem nas pesquisas certamente Armando não conseguirá, é preciso evitar que o governador vença na primeira etapa para ter alguma chance de vitória no segundo turno, e somente críticas contundentes no guia eleitoral, sobretudo nas inserções que têm maior apelo eleitoral, poderão mudar a tendência de vitória de Paulo Câmara no próximo dia 7. A campanha de Armando não pode ficar esperando que fatores externos aconteçam para mexer no quadro, pois se a vantagem do governador continuar sendo ampliada, ainda que exista uma bomba na reta final pode ficar irreversível a desvantagem nas pesquisas a ponto de evitar a vitória de Paulo Câmara no primeiro turno.