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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Secretaria de Educação de Casinhas realiza primeiro encontro de 2019 com equipes gestoras da rede municipal de ensino

Encontro foi conduzido pelo secretário de
Educação, Givanildo Melo
(Foto: Henrique Silva/Divulgação) 
Da REDAÇÃO, com ASCOM CASINHAS
charlesnasci@yahoo.com.br

Na última quarta-feira (06), a Secretaria de Educação de Casinhas realizou o primeiro encontro do ano com as equipes gestoras das escolas da rede municipal de ensino (leia-se gestores escolares, coordenadores pedagógicos e secretários escolares). O encontro, ocorrido na Escola São Luiz, teve como objetivo o acolhimento e a explanação da proposta educacional de trabalho da SME em 2019. O evento iniciou com um emocionante momento de espiritualidade, conduzido pela coordenadora de Projetos Betânia Leal, e as boas vindas pelo secretário de Educação Givanildo Melo, que explanou sobre a proposta educacional da SME, com foco no INOVAR.
Fotos: Henrique Silva/Divulgação
O momento também foi marcado pelas considerações sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), pela diretora municipal de Ensino, Selma Medeiros, e por um momento de introspecção, pela coordenadora de Educação Especial, a psicopedagoga terapêutica Aniclea Leal. Na ocasião, ainda foram apresentados o Calendário Escolar e a principais ações e projetos a serem desenvolvidas na educação do município.
Fotos: Divulgação/Reprodução
Em seu pronunciamento, o secretário Givanildo Melo aprofundou a questão da atual situação da educação no país. "Na atualidade, muito têm se falado da baixa qualidade da Educação brasileira. Muito vem sendo realizado e ainda há uma imensidão de 'coisas' a serem feitas para que as escolas do nosso País contribuam para o desenvolvimento das capacidades integrais dos alunos. Visualizar o que a escola é o que ela poderia ser é fundamental. Refletir sobre o que já mudou e o que precisa mudar faz toda a diferença. Inovar é preciso", ressaltou.
Fotos: Henrique Silva/Divulgação
"Inovar é repensar na formulação de uma escola e uma forma de educar mais holística, que pense e trabalhe as necessidades dos alunos para além do âmbito acadêmico; é conceber um amplo movimento de forças e ações que exigirá reflexões, planejamento e coordenação de todos os envolvidos; é priorizar um conhecimento mais tangível em vez de abordar conceitos e teorias de forma vaga e desconectada da realidade; é estabelecer conexões entre a teoria e a prática, tendo como ponto de partida a realidade dos alunos; é valorizar os erros como oportunidades de aprendizagem; é treinar habilidades como leitura crítica, comunicação, interpretação, negociação e, sobretudo, resolução de problemas; é valorizar e trabalhar outras inteligências além da intelectual; é criar uma base para ensinamentos sobre finanças pessoais e desenvolvimento pessoal; é transformar!", acrescentou.
Fotos: Henrique Silva/Divulgação
"Não estamos sugerindo uma mudança brusca, uma ruptura radical com o modelo existente, mas um caminho de transformações, um upgrade gradual da estrutura escolar. A sociedade como um todo começa a despertar para essa demanda, e é imperativo que a escola acompanhe esse movimento, fornecendo às crianças e jovens os instrumentos adequados para que prosperem fora de seus muros", finalizou.