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| Fotos: Divulgação/Reprodução |
Do CORREIO DO AGRESTE
charlesnasci@yahoo.com.br
Foi sepultado no final da tarde desta segunda-feira (19), no Cemitério da comunidade de Lagoa da Vaca, em Surubim, o corpo do jovem Yuri Tobias de Souza, de 22 anos, que morreu carbonizado após o carro que ele dirigia colidir com uma casa e pegar fogo. O fato aconteceu na madrugada de 27 de maio deste ano. Yuri estava só no veículo, um Gol, e perdeu o controle da direção após passar em alta velocidade em um quebra molas. O corpo foi encaminhado no mesmo dia do acidente para o Instituto de Medicina Legal, no Recife, mas só foi liberado na manhã de ontem, após quase três meses do falecimento.
A demora para o sepultamento ocorreu porque o material recolhido do corpo por várias vezes para o exame de DNA, foi insuficiente para confirmar o parentesco com a mãe. “Foram muitas ligações para o laboratório porque a comparação foi feita com fragmentos de pele e o sangue da mãe. Por serem materiais diferentes, ficou mais difícil, por isso essa espera”, explicou Jeane Sarinho, amiga da família que acompanhou a angústia dos parentes durante esse período.
O velório teve inicío no começo da tarde na residência da família. O cortejo saiu às 16h e foi seguido por dezenas de pessoas, sob forte comoção. O caixão foi levado até o cemitério em cima do “cavalinho” de uma carreta e ao som de um poema do DJ Nilton, “o poeta dos caminhoneiros”, já que Yuri tinha o sonho de ser motorista de caminhão. A gravação foi uma das últimas mensagens enviadas por ele a um grupo de WhatsApp.
A demora para o sepultamento ocorreu porque o material recolhido do corpo por várias vezes para o exame de DNA, foi insuficiente para confirmar o parentesco com a mãe. “Foram muitas ligações para o laboratório porque a comparação foi feita com fragmentos de pele e o sangue da mãe. Por serem materiais diferentes, ficou mais difícil, por isso essa espera”, explicou Jeane Sarinho, amiga da família que acompanhou a angústia dos parentes durante esse período.
O velório teve inicío no começo da tarde na residência da família. O cortejo saiu às 16h e foi seguido por dezenas de pessoas, sob forte comoção. O caixão foi levado até o cemitério em cima do “cavalinho” de uma carreta e ao som de um poema do DJ Nilton, “o poeta dos caminhoneiros”, já que Yuri tinha o sonho de ser motorista de caminhão. A gravação foi uma das últimas mensagens enviadas por ele a um grupo de WhatsApp.
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