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| Quadras foram uma conquista da gestão Rosineide, que não teve tempo de concluí-las; o atual prefeito, João Camêlo, promete entregá-las nos próximos dias, mais de 3 anos depois de assumir seu mandato (Fotos: Divulgação/Reprodução) |
charlesnasci@yahoo.com.br
A Prefeitura de Casinhas promete inaugurar nas próximas semanas duas quadras esportivas no município. Os equipamentos ficam localizados nas comunidades de Lagoa de Pedra e do Junco e as obras de suas construções se arrastam desde 2014, quando a cidade ainda era governada pela então prefeita Rosineide Barbosa, portanto, há seis anos. Em outubro de 2016, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) chegou a determinar a suspensão dos serviços de uma das quadras, a de Lagoa de Pedra, em virtude de irregularidades apontadas numa auditoria de acompanhamento feita pela Inspetoria Regional de Surubim na obra.
Na época, a fiscalização identificou vícios construtivos e deficiências técnicas na construção que punham em risco a estabilidade da obra. A equipe de engenharia do Inspetoria alertou para o perigo da instalação de uma cobertura metálica que seria apoiada sobre uma estrutura já comprometida, o que provocaria o agravamento da instabilidade e do desequilíbrio dos pilares. O relatório apontou que mesmo tendo gasto um total de R$133.349,48 com o serviço, a Prefeitura não adotou nenhuma medida efetiva com vistas a solucionar definitivamente os problemas apontados.
"No Junco foi um problema mais complicado. Quando nós assumimos (em 2017) tivemos que licitar novamente aquela obra. Não apareceu nenhuma empresa, nas três vezes que foram lançadas as licitações. Depois disso, contratamos uma empresa diretamente, porque depois de três vezes sem conseguir por meio de licitação, a partir da quarta vez a gente pode realizar o contrato dessa forma. Então, a obra passou praticamente seis meses parada e foi aí que procuramos saber porque o serviço ficou parado e a empresa nos disse que não iria mais continuar realizando o trabalho. Nós tivemos que fazer um extrato da empresa para licitarmos novamente, onde saiu uma empresa vencedora e, graças a Deus, quem passa por lá vê que a empresa está trabalhando. No prazo máximo de 70 dias estaremos inaugurando a quadra", pontuou.
A Prefeitura de Casinhas promete inaugurar nas próximas semanas duas quadras esportivas no município. Os equipamentos ficam localizados nas comunidades de Lagoa de Pedra e do Junco e as obras de suas construções se arrastam desde 2014, quando a cidade ainda era governada pela então prefeita Rosineide Barbosa, portanto, há seis anos. Em outubro de 2016, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) chegou a determinar a suspensão dos serviços de uma das quadras, a de Lagoa de Pedra, em virtude de irregularidades apontadas numa auditoria de acompanhamento feita pela Inspetoria Regional de Surubim na obra.
Na época, a fiscalização identificou vícios construtivos e deficiências técnicas na construção que punham em risco a estabilidade da obra. A equipe de engenharia do Inspetoria alertou para o perigo da instalação de uma cobertura metálica que seria apoiada sobre uma estrutura já comprometida, o que provocaria o agravamento da instabilidade e do desequilíbrio dos pilares. O relatório apontou que mesmo tendo gasto um total de R$133.349,48 com o serviço, a Prefeitura não adotou nenhuma medida efetiva com vistas a solucionar definitivamente os problemas apontados.
Mais de três anos depois de assumir seu mandato, o atual prefeito, João Camêlo (PSB), em entrevista concedida no último dia 30 de abril, chegou a dar explicações sobre os motivos pelos quais as duas quadras ainda não haviam sido entregues à população. "A quadra de Lagoa de Pedra já era para ter sido entregue, mas, na realidade, tivemos alguns problemas agora no final da obra. A empresa que está à frente dos serviços entrou em contato conosco e nos disse que estavam faltando alguns itens que não estavam sendo encontrados aqui em nossa região. Tivemos um problema no passado com relação a questão de empresa também e por isso atrasou, mas não foi por culpa da atual gestão, porque lá é uma obra federal, mas estamos empenhados em entregar essa obra à comunidade", alegou.
"No Junco foi um problema mais complicado. Quando nós assumimos (em 2017) tivemos que licitar novamente aquela obra. Não apareceu nenhuma empresa, nas três vezes que foram lançadas as licitações. Depois disso, contratamos uma empresa diretamente, porque depois de três vezes sem conseguir por meio de licitação, a partir da quarta vez a gente pode realizar o contrato dessa forma. Então, a obra passou praticamente seis meses parada e foi aí que procuramos saber porque o serviço ficou parado e a empresa nos disse que não iria mais continuar realizando o trabalho. Nós tivemos que fazer um extrato da empresa para licitarmos novamente, onde saiu uma empresa vencedora e, graças a Deus, quem passa por lá vê que a empresa está trabalhando. No prazo máximo de 70 dias estaremos inaugurando a quadra", pontuou.
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