Da REVISTA OESTE - Artur Piva e Guilherme Lopes
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-ministro da Justiça e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro se filiou nesta quarta-feira, 10, ao Podemos. O evento foi realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. A abertura ficou por conta do senador Álvaro Dias (Podemos-PR), um dos entusiastas da filiação de Moro. "Hoje, nos reunimos para fincar o marco de um novo rumo para este país. É preciso refundar a república", disse o senador.
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O ex-ministro da Justiça e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro se filiou nesta quarta-feira, 10, ao Podemos. O evento foi realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. A abertura ficou por conta do senador Álvaro Dias (Podemos-PR), um dos entusiastas da filiação de Moro. "Hoje, nos reunimos para fincar o marco de um novo rumo para este país. É preciso refundar a república", disse o senador.
O ex-juiz começou o discurso afirmando que não tem vida política e fazendo referência à carreira dele como juiz. Na sequência, emendou: "O Brasil precisa de líderes que ouçam a voz do povo brasileiro." "O Brasil continua sem futuro, com o povo brasileiro sem justiça, sem emprego e sem comida". Sergio Moro também falou que nunca vai abandonar o país e, que se for necessário, lutaria sozinho pelo país.
"Depois de um ano morando fora, eu resolvi voltar, eu não podia ficar quieto, sem pelo menos tentar, mais uma vez, ajudar o Brasil. Eu resolvi fazer do jeito que me restava, entrando para a política, corrigindo isso de dentro para fora", comentou. "Eu nunca tive ambições políticas, sempre quis apenas ajudar", disse Moro. "Mas, se para tanto, for necessário assumir a liderança desse projeto, meu nome sempre estará à disposição", completou em relação à construção de uma candidatura para a Presidência da República.
"Não fugirei, embora saiba que será difícil. Há outro bons nomes que têm se apresentado para que o país possa escapar dos extremos, da corrupção". Ele completou, "vai além do combate à corrupção, é para reconstruir o país. Queremos juntos construir hoje o Brasil do futuro", contou.
"Não fugirei, embora saiba que será difícil. Há outro bons nomes que têm se apresentado para que o país possa escapar dos extremos, da corrupção". Ele completou, "vai além do combate à corrupção, é para reconstruir o país. Queremos juntos construir hoje o Brasil do futuro", contou.
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