Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Edmar Lyra
charlesnasci@yahoo.com.br
Se as pesquisas estaduais se confirmarem, teremos um segundo turno na disputa pelo governo de Pernambuco, o que seria apenas a segunda vez em que os pernambucanos escolheriam seu governador, ou governadora, na segunda etapa. Diferentemente da disputa do Recife em 2020, quando o primeiro turno aconteceu em 15 de novembro e o segundo turno foi realizado no dia 29, numa eleição de curtíssimo tiro, a disputa deste domingo somente levará os pernambucanos às urnas no dia 30, o que significaria 28 dias entre um pleito e outro.
Na disputa de 2020, ao abrir as urnas que colocaram frente a frente João Campos e Marília Arraes, numa eleição de primeiro turno bastante acirrada, os primeiros levantamentos de segundo turno chegaram a colocar dez pontos de vantagem da então candidata do PT sobre o candidato do PSB, e na véspera da eleição pesquisas colocaram um literal 50% x 50%, o que deixou indefinido quem seria o eleito até a data do pleito. As urnas apontaram uma vantagem de dez pontos do socialista sobre sua adversária. O que mostrou reviravoltas em apenas duas semanas.
Se numa eleição de tiro curto as coisas aconteceram de forma intensa e possibilitaram mudanças abruptas, o segundo turno de 2022 deverá possibilitar um acirramento entre as candidaturas independente de quem seja o adversário de Marília Arraes, virtual integrante da segunda etapa, e com isso mudanças substanciais no desdobramento da eleição, ainda que as pesquisas apontem um favoritismo da candidata do Solidariedade nas simulações de segundo turno divulgadas até agora.
charlesnasci@yahoo.com.br
Se as pesquisas estaduais se confirmarem, teremos um segundo turno na disputa pelo governo de Pernambuco, o que seria apenas a segunda vez em que os pernambucanos escolheriam seu governador, ou governadora, na segunda etapa. Diferentemente da disputa do Recife em 2020, quando o primeiro turno aconteceu em 15 de novembro e o segundo turno foi realizado no dia 29, numa eleição de curtíssimo tiro, a disputa deste domingo somente levará os pernambucanos às urnas no dia 30, o que significaria 28 dias entre um pleito e outro.
Na disputa de 2020, ao abrir as urnas que colocaram frente a frente João Campos e Marília Arraes, numa eleição de primeiro turno bastante acirrada, os primeiros levantamentos de segundo turno chegaram a colocar dez pontos de vantagem da então candidata do PT sobre o candidato do PSB, e na véspera da eleição pesquisas colocaram um literal 50% x 50%, o que deixou indefinido quem seria o eleito até a data do pleito. As urnas apontaram uma vantagem de dez pontos do socialista sobre sua adversária. O que mostrou reviravoltas em apenas duas semanas.
Se numa eleição de tiro curto as coisas aconteceram de forma intensa e possibilitaram mudanças abruptas, o segundo turno de 2022 deverá possibilitar um acirramento entre as candidaturas independente de quem seja o adversário de Marília Arraes, virtual integrante da segunda etapa, e com isso mudanças substanciais no desdobramento da eleição, ainda que as pesquisas apontem um favoritismo da candidata do Solidariedade nas simulações de segundo turno divulgadas até agora.