Do JORNAL O PODER
charlesnasci@yahoo.com.br
A Polícia Federal divulgou que concluiu, no fim da noite de ontem (11.11), a avaliação de todos os detidos para tomada de depoimentos em função dos atos de vandalismo praticados em Brasília no último domingo (08.11). No total, foram conduzidas para a Academia da PF, na capital do país, 1.843 pessoas. Elas tiveram dados pessoais levantados e checados, deram depoimentos e grande parte recebeu ordem de prisão preventiva, tendo sido encaminhada para penitenciárias.
CRIMES
charlesnasci@yahoo.com.br
A Polícia Federal divulgou que concluiu, no fim da noite de ontem (11.11), a avaliação de todos os detidos para tomada de depoimentos em função dos atos de vandalismo praticados em Brasília no último domingo (08.11). No total, foram conduzidas para a Academia da PF, na capital do país, 1.843 pessoas. Elas tiveram dados pessoais levantados e checados, deram depoimentos e grande parte recebeu ordem de prisão preventiva, tendo sido encaminhada para penitenciárias.
CRIMES
Os que foram liberados seguem sendo alvo de inquérito e deverão responder a processo em liberdade. Todos podem vir a ser tipificados em sete crimes específicos, incluindo o de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado democrático de direito, golpe de Estado, perseguição e incitação ao crime.
PENITENCIÁRIAS
Conforme o boletim da PF, todos foram liberados ontem mesmo. 1.159 pessoas, no total, foram encaminhadas para penitenciárias do Distrito Federal: os homens, para o Complexo Prisional da Papuda, as mulheres para o presídio feminino da Colmeia. O documento informou, ainda, que as equipes médicas estiveram disponíveis durante todo o período, tendo sido realizados 433 atendimentos. Desses, 33 pacientes foram levados para unidades de saúde.
ASSISTÊNCIA
ASSISTÊNCIA
A equipe contou com médicos, enfermeiros e especialistas em saúde mental. Os procedimentos foram acompanhados, ininterruptamente, por Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde do DF, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Defensoria Pública da União (DPU). A PF assegurou que, ao longo dos dias, os detidos tivessem amplo acesso a advogados e defensores públicos. Por questões humanitárias, 684 detidos vão responder às acusações em liberdade. São idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e pais/mães acompanhados de crianças.