Do JC ONLINE
charlesnasci@yahoo.com.br
A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) prevê que a intensidade das chuvas de 2023 no Estado seja similar à do último ano: que provocou o maior desastre natural do século em Pernambuco, ocasionando 133 mortes.
Segundo o meteorologista Thiago do Vale, a previsão é baseada na combinação dos mesmos dois fenômenos meteorológicos - La Niña e Atlântico Tropical - a mesma que causou a precipitação do último inverno. "Ainda estamos sob influência do La Niña, que está começando a enfraquecer, e o Atlântico entra em aquecimento entre março e maio. Como ainda temos influência de ambos, há probabilidade de chuvas similares com as do ano passado", disse.
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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) prevê que a intensidade das chuvas de 2023 no Estado seja similar à do último ano: que provocou o maior desastre natural do século em Pernambuco, ocasionando 133 mortes.
Segundo o meteorologista Thiago do Vale, a previsão é baseada na combinação dos mesmos dois fenômenos meteorológicos - La Niña e Atlântico Tropical - a mesma que causou a precipitação do último inverno. "Ainda estamos sob influência do La Niña, que está começando a enfraquecer, e o Atlântico entra em aquecimento entre março e maio. Como ainda temos influência de ambos, há probabilidade de chuvas similares com as do ano passado", disse.
Até o dia 25 de janeiro, foram registradas chuvas acima da média na Região Metropolitana, na Zona da Mata e no Agreste. No Sertão, segundo o especialista, a precipitação está abaixo da média, salvo alguns pontos isolados. "Todos os meses estamos acompanhando e fazendo previsões, assim como divulgando informes climáticos sobre as condições dos oceanos e da atmosfera. Caso enviemos algum aviso meteorológico, a população deve seguir as orientações da Defesa Civil", informou.
Em 2022, a Apac também havia informado, três meses antes, que a precipitação seria intensa no inverno. Mesmo assim, quando a previsão se tornou realidade, no final de maio, os municípios estavam despreparados para recebê-las.
Em 2022, a Apac também havia informado, três meses antes, que a precipitação seria intensa no inverno. Mesmo assim, quando a previsão se tornou realidade, no final de maio, os municípios estavam despreparados para recebê-las.
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