Do BLOG DO AGRESTE - Alfredo Neto
charlesnasci@yahoo.com.br
Dando sequência aos encontros regionais com os prefeitos, ontem, a governadora Raquel Lyra (PSDB) esteve com 43 gestores das Zonas da Mata Norte e Sul. Desde o primeiro momento da reunião, a fala dela esteve concentrada no desenvolvimento econômico integrado. Notadamente, proposta realista. As oportunidades geradas pelas cidades maiores e que concentram grandes investimentos, a exemplo de Vitória e Goiana, precisam refletir de forma mais acentuada nos menores.
Claro, isso não acontece da noite para o dia. Mas, independentemente do tamanho e respeitando as particularidades, as cidades precisam de estruturas básicas. Por isso, a importância de obras que simbolizam desenvolvimento, podendo aqui citar estradas, gás natural e abastecimento de água como exemplos. A governadora combinou que dentro do pacote de obras paralisadas, as quais serão listadas pelos prefeitos, as prioridades ficarão para aquelas com 80% concluído.
A iniciativa do diálogo democrático e da construção coletiva é o primeiro passo. E isso estamos vendo. Claro, que sejam passos mais rápidos, mas sem perder o rumo e a segurança, pois os pernambucanos estão necessitados para ontem. E o que se espera ainda mais dos representantes é gestão. Isso significa colocar divergências, vaidades e ciúmes dentro do baú e passar a chave. Em muitos casos, o desenvolvimento esbarra na “politicagem”. Essa nunca ajuda.
charlesnasci@yahoo.com.br
Dando sequência aos encontros regionais com os prefeitos, ontem, a governadora Raquel Lyra (PSDB) esteve com 43 gestores das Zonas da Mata Norte e Sul. Desde o primeiro momento da reunião, a fala dela esteve concentrada no desenvolvimento econômico integrado. Notadamente, proposta realista. As oportunidades geradas pelas cidades maiores e que concentram grandes investimentos, a exemplo de Vitória e Goiana, precisam refletir de forma mais acentuada nos menores.
Claro, isso não acontece da noite para o dia. Mas, independentemente do tamanho e respeitando as particularidades, as cidades precisam de estruturas básicas. Por isso, a importância de obras que simbolizam desenvolvimento, podendo aqui citar estradas, gás natural e abastecimento de água como exemplos. A governadora combinou que dentro do pacote de obras paralisadas, as quais serão listadas pelos prefeitos, as prioridades ficarão para aquelas com 80% concluído.
A iniciativa do diálogo democrático e da construção coletiva é o primeiro passo. E isso estamos vendo. Claro, que sejam passos mais rápidos, mas sem perder o rumo e a segurança, pois os pernambucanos estão necessitados para ontem. E o que se espera ainda mais dos representantes é gestão. Isso significa colocar divergências, vaidades e ciúmes dentro do baú e passar a chave. Em muitos casos, o desenvolvimento esbarra na “politicagem”. Essa nunca ajuda.