charlesnasci@yahoo.com.br
A Delegacia da Mulher de Surubim está investigando um feminicídio registrado no bairro São Sebastião. A Polícia tomou conhecimento do fato nesta quarta-feira (27), mas o crime ocorreu dias antes, já que o corpo da mulher estava em estado de decomposição.
A vítima foi identificada como Edilene Maria da Silva, de 52 anos, moradora da Rua Nivaldo de Lucena Lima. Ela foi encontrada na cama de um quarto da casa em que morava. Vizinhos contaram aos policiais que Edilene foi vista pela última vez na noite do sábado (23). Eles também relataram terem ouvido uma discussão entre ela e o marido, conhecido apenas como Rafael, principal suspeito do crime, que está foragido.
Segundo informações de parentes da vítima, Rafael trabalhava como carroceiro na feira livre de Surubim e era usuário de drogas. Uma das linhas de investigação é que o assassinato aconteceu porque a esposa havia se negado a dar dinheiro a ele para comprar entorpecentes.
Antes de morar em Surubim, Edilene residia na comunidade do Iraque, no bairro da Estância, em Recife. O corpo dela foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), na capital pernambucana, onde foi constatado que a morte foi causada por traumatismo craniano provocado por instrumento contundente. Este é o 7º homicídio registrado no município em 2023.
A Delegacia da Mulher de Surubim está investigando um feminicídio registrado no bairro São Sebastião. A Polícia tomou conhecimento do fato nesta quarta-feira (27), mas o crime ocorreu dias antes, já que o corpo da mulher estava em estado de decomposição.
A vítima foi identificada como Edilene Maria da Silva, de 52 anos, moradora da Rua Nivaldo de Lucena Lima. Ela foi encontrada na cama de um quarto da casa em que morava. Vizinhos contaram aos policiais que Edilene foi vista pela última vez na noite do sábado (23). Eles também relataram terem ouvido uma discussão entre ela e o marido, conhecido apenas como Rafael, principal suspeito do crime, que está foragido.
Segundo informações de parentes da vítima, Rafael trabalhava como carroceiro na feira livre de Surubim e era usuário de drogas. Uma das linhas de investigação é que o assassinato aconteceu porque a esposa havia se negado a dar dinheiro a ele para comprar entorpecentes.
Antes de morar em Surubim, Edilene residia na comunidade do Iraque, no bairro da Estância, em Recife. O corpo dela foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), na capital pernambucana, onde foi constatado que a morte foi causada por traumatismo craniano provocado por instrumento contundente. Este é o 7º homicídio registrado no município em 2023.