charlesnasci@yahoo.com.br
Continua repercutindo na mídia a surpreendente notícia da volta de Chacrinha à TV aberta. Segundo informações do jornalista Flávio Ricco, colunista do portal R7, o Programa do Chacrinha, com Stepan Nercessian, será a grande estreia da Band para as tardes de sábado a partir de março do ano que vem. Em suma, será um upgrade, com gostinho de passado, na programação, porém, uma dúvida ainda persiste: será melhor exibir a nova atração gravada ou ao vivo? Assim sendo, a decisão deve ser tomada no início de 2024. Aliás, a certeza, até o momento, é que o novidade da Band será produzida no teatro Itália.
SOBRE O NOVO PROJETO
O executivo Antônio Zimmerle (ex-diretor da Globo, Band e Cultura), através de sua empresa AZ Planning Comunicações, adquiriu os direitos sobre a obra de Chacrinha com Leleco Barbosa, filho do apresentador, que assumirá a direção geral da atração. "Depois de 35 anos da morte do meu pai, ele continua forte na memória do povo brasileiro. Conseguimos manter o nome dele em espetáculos, programas, filmes, séries, exposições esses anos todos. Vamos reviver o Cassino do Chacrinha e acho que vai dar o que falar, porque o público tá com saudade de televisão, que anda sem alegria ultimamente. Não tem mais programas musicais bons, não tem mais humorísticos. Estou muito confiante que fará sucesso", disse Barbosa, em entrevista à Veja.
UM FILHO ILUSTRE DE SURUBIM
Considerado dos maiores apresentadores da TV brasileira no século XX, Abelardo Barbosa, o Chacrinha, nasceu em Surubim, no Agreste de Pernambuco, em 30 de setembro de 1917. O "Velho Guerreiro" começou a carreira no rádio, mas fez história na televisão. Passou pela TV Tupi, Record, Bandeirantes e estreou na Globo em 1967, onde comandou programas de auditório de sucesso.
Durante os programas, Chacrinha fazia soar a buzina de mão que usava para desclassificar os calouros nos concursos que promovia. Tinha o hábito de apontar para o próprio nariz quando queria enfatizar uma de suas frases, ao mesmo tempo debochadas e insólitas, que se tornavam bordões instantâneos, como: "Alô, Terezinha!", "Quem não se comunica se trumbica", "Na TV nada se cria, tudo se copia" e "Eu vim para confundir e não para explicar". O apresentador também "distribuía" gêneros alimentícios para a plateia, arremessando bacalhaus, farinha, abacaxis, pepinos, etc.
Os programas de Chacrinha contavam ainda com as chacretes – dançarinas que faziam coreografias durante as atrações e tinham nomes exóticos, como Rita Cadillac, Fernanda Terremoto e Fátima Boa Viagem – e o seu corpo de jurados, do qual fizeram parte figuras marcantes, como o produtor musical Carlos Imperial, a cantora Aracy de Almeida, a transformista Rogéria e a atriz Elke Maravilha. O icônico apresentador morreu em 1988, aos 70 anos.
SOBRE O NOVO PROJETO
O executivo Antônio Zimmerle (ex-diretor da Globo, Band e Cultura), através de sua empresa AZ Planning Comunicações, adquiriu os direitos sobre a obra de Chacrinha com Leleco Barbosa, filho do apresentador, que assumirá a direção geral da atração. "Depois de 35 anos da morte do meu pai, ele continua forte na memória do povo brasileiro. Conseguimos manter o nome dele em espetáculos, programas, filmes, séries, exposições esses anos todos. Vamos reviver o Cassino do Chacrinha e acho que vai dar o que falar, porque o público tá com saudade de televisão, que anda sem alegria ultimamente. Não tem mais programas musicais bons, não tem mais humorísticos. Estou muito confiante que fará sucesso", disse Barbosa, em entrevista à Veja.
UM FILHO ILUSTRE DE SURUBIM
Considerado dos maiores apresentadores da TV brasileira no século XX, Abelardo Barbosa, o Chacrinha, nasceu em Surubim, no Agreste de Pernambuco, em 30 de setembro de 1917. O "Velho Guerreiro" começou a carreira no rádio, mas fez história na televisão. Passou pela TV Tupi, Record, Bandeirantes e estreou na Globo em 1967, onde comandou programas de auditório de sucesso.
Durante os programas, Chacrinha fazia soar a buzina de mão que usava para desclassificar os calouros nos concursos que promovia. Tinha o hábito de apontar para o próprio nariz quando queria enfatizar uma de suas frases, ao mesmo tempo debochadas e insólitas, que se tornavam bordões instantâneos, como: "Alô, Terezinha!", "Quem não se comunica se trumbica", "Na TV nada se cria, tudo se copia" e "Eu vim para confundir e não para explicar". O apresentador também "distribuía" gêneros alimentícios para a plateia, arremessando bacalhaus, farinha, abacaxis, pepinos, etc.
Os programas de Chacrinha contavam ainda com as chacretes – dançarinas que faziam coreografias durante as atrações e tinham nomes exóticos, como Rita Cadillac, Fernanda Terremoto e Fátima Boa Viagem – e o seu corpo de jurados, do qual fizeram parte figuras marcantes, como o produtor musical Carlos Imperial, a cantora Aracy de Almeida, a transformista Rogéria e a atriz Elke Maravilha. O icônico apresentador morreu em 1988, aos 70 anos.
.png)
.jpeg)
.jpeg)
