Do BLOG DO MAGNO
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à sede da Polícia Federal em Brasília, há pouco, para ser ouvido na investigação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. A tendência é a de que Bolsonaro fique calado. Além do ex-presidente, outros investigados compareceram para prestar depoimento. Entre eles, o ex-ministro e ex-candidato a vice-presidente, Walter Souza Braga Netto; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-comandante da Marinha Almir Garnier.
Por estratégia da PF, todos investigados devem depor ao mesmo tempo. Assim, a polícia quer evitar que haja combinação de versões. Os depoimentos fazem parte da operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF há duas semanas. De acordo com as investigações, Bolsonaro e aliados se organizaram para tentar um golpe de Estado e mantê-lo no poder, impedindo a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Parte da investigação envolve a realização de uma reunião ministerial em 5 de julho de 2022. Nela, Bolsonaro diz a ministros que eles não poderiam esperar o resultado da eleição para agir. Os advogados do presidente afirmam, no entanto, que ex-presidente nunca pensou em golpe.
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à sede da Polícia Federal em Brasília, há pouco, para ser ouvido na investigação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. A tendência é a de que Bolsonaro fique calado. Além do ex-presidente, outros investigados compareceram para prestar depoimento. Entre eles, o ex-ministro e ex-candidato a vice-presidente, Walter Souza Braga Netto; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-comandante da Marinha Almir Garnier.
Por estratégia da PF, todos investigados devem depor ao mesmo tempo. Assim, a polícia quer evitar que haja combinação de versões. Os depoimentos fazem parte da operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF há duas semanas. De acordo com as investigações, Bolsonaro e aliados se organizaram para tentar um golpe de Estado e mantê-lo no poder, impedindo a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Parte da investigação envolve a realização de uma reunião ministerial em 5 de julho de 2022. Nela, Bolsonaro diz a ministros que eles não poderiam esperar o resultado da eleição para agir. Os advogados do presidente afirmam, no entanto, que ex-presidente nunca pensou em golpe.