Do BLOG DE MAGNO MARTINS
charlenasci@yahoo.com.br
Na sessão plenária do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que acontece neste momento, por um placar de 5 votos a favor e 1 contra, os conselheiros decidiram por acatar a medida cautelar do relator Eduardo Porto, que deu a João Campos o direito de manter em seu quadro os servidores do Governo do Estado cedidos à PCR. O único voto contrário foi do conselheiro Carlos Neves.
Em praticamente todas as falas, os conselheiros enfatizaram o fato de que o decreto do Governo do Estado, formalizado no início deste ano, obrigando o retorno imediato ao Estado, além de ter pego todos de surpresa, colocaria em xeque o desempenho do funcionamento da máquina pública da gestão do prefeito do Recife.
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Na sessão plenária do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que acontece neste momento, por um placar de 5 votos a favor e 1 contra, os conselheiros decidiram por acatar a medida cautelar do relator Eduardo Porto, que deu a João Campos o direito de manter em seu quadro os servidores do Governo do Estado cedidos à PCR. O único voto contrário foi do conselheiro Carlos Neves.
Em praticamente todas as falas, os conselheiros enfatizaram o fato de que o decreto do Governo do Estado, formalizado no início deste ano, obrigando o retorno imediato ao Estado, além de ter pego todos de surpresa, colocaria em xeque o desempenho do funcionamento da máquina pública da gestão do prefeito do Recife.