Do CORREIO BRAZILIENSE
charlesnasci@yahoo.com.br
Políticos de direita defenderam nesta terça- feira (13.08) pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). Eles também pedem a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) por investigações extraoficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. O gabinete do ministro afirmou que todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República.
A coleta de assinaturas para instalação para a CPI está sendo liderada pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). O parlamentar declarou em discurso no plenário do Senado que Alexandre de Moraes tem ferido a lei e agido de forma arbitrária. "Todas essas ilegalidades, arbitrariedades e abuso de autoridade só estão acontecendo por omissão desta Casa, mas o mundo já começa a ver, com denúncias de parlamentares estrangeiros. Organizações internacionais recebendo a informação de que o Brasil não vive uma democracia, vive uma ditadura da toga. Por isso, esse grupo de parlamentares, novamente, toma essa atitude triste, mas absolutamente necessária, de pedir o impeachment de Alexandre de Moraes", disse Girão.
Deputados federais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro também são a favor do impeachment de Alexandre de Moraes e solicitam uma CPI para investigar o caso. Em discurso no plenário da Câmara, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou a conduta de Alexandre de Moraes. "A defesa da democracia, o rito processual, a legítima defesa, literalmente, foi para o ralo. Então, não me espanta que a esquerda esteja calada, mas aqueles que são amantes de ditadores logo mais serão vítimas dela", disse Nikolas.
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Políticos de direita defenderam nesta terça- feira (13.08) pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). Eles também pedem a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) por investigações extraoficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. O gabinete do ministro afirmou que todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República.
A coleta de assinaturas para instalação para a CPI está sendo liderada pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). O parlamentar declarou em discurso no plenário do Senado que Alexandre de Moraes tem ferido a lei e agido de forma arbitrária. "Todas essas ilegalidades, arbitrariedades e abuso de autoridade só estão acontecendo por omissão desta Casa, mas o mundo já começa a ver, com denúncias de parlamentares estrangeiros. Organizações internacionais recebendo a informação de que o Brasil não vive uma democracia, vive uma ditadura da toga. Por isso, esse grupo de parlamentares, novamente, toma essa atitude triste, mas absolutamente necessária, de pedir o impeachment de Alexandre de Moraes", disse Girão.
Deputados federais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro também são a favor do impeachment de Alexandre de Moraes e solicitam uma CPI para investigar o caso. Em discurso no plenário da Câmara, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou a conduta de Alexandre de Moraes. "A defesa da democracia, o rito processual, a legítima defesa, literalmente, foi para o ralo. Então, não me espanta que a esquerda esteja calada, mas aqueles que são amantes de ditadores logo mais serão vítimas dela", disse Nikolas.
A deputada Bia Kicis (PL-DF) afirmou na rede social X que as lideranças da oposição e da minoria na Câmara dos Deputados se articulam para adotar medidas legais contra Moraes. “As lideranças da Oposição e da Minoria na Câmara dos Deputados já trabalham em sintonia com a Liderança da Oposição no Senado para, de forma conjunta, adotarmos medidas contundentes em relação ao escândalo. O Brasil exige respostas além das notas".
Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), afirmou que a denúncia apresentada pela Folha pode representar um atentado à democracia. "Se o que está escrito na Folha de S.Paulo for verdade, está provada a perseguição contra Jair Bolsonaro e contra a direita. É preciso ir a fundo nessa história. É importante não apenas por se tratar de Jair Bolsonaro, mas por se tratar da nossa democracia e da estabilidade das nossas instituições". O ex-presidente apenas republicou o post do filho.
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