Do BLOG DO MAGNO
charlesnasci@yahoo.com.br
Silvio Santos, que faleceu aos 93 anos no sábado (17), foi sepultado na manhã deste domingo (18), no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. A família do apresentador informou que ele expressou o desejo de ser enterrado sem a realização de um velório, com o corpo sendo levado diretamente ao local de descanso final.
A cerimônia foi discreta, em conformidade com os costumes judaicos, que valorizam a simplicidade e a igualdade na morte. A Congregação Israelita Paulista destacou que, segundo a tradição judaica, não há culto aos mortos e a exibição do corpo em um caixão aberto é considerada uma falta de respeito.
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Silvio Santos, que faleceu aos 93 anos no sábado (17), foi sepultado na manhã deste domingo (18), no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. A família do apresentador informou que ele expressou o desejo de ser enterrado sem a realização de um velório, com o corpo sendo levado diretamente ao local de descanso final.
A cerimônia foi discreta, em conformidade com os costumes judaicos, que valorizam a simplicidade e a igualdade na morte. A Congregação Israelita Paulista destacou que, segundo a tradição judaica, não há culto aos mortos e a exibição do corpo em um caixão aberto é considerada uma falta de respeito.
Para o sepultamento, o corpo de Silvio Santos foi coberto com um lençol e envolto em uma mortalha branca, seguindo as práticas tradicionais. A lavagem do corpo antes do enterro é um ritual que simboliza a purificação.
É comum que o sepultamento ocorra o mais rapidamente possível, preferencialmente no mesmo dia do falecimento, exceto em casos que coincidam com o Shabat, quando os enterros não são realizados. A prática de adiar o sepultamento é vista como uma ofensa ao falecido, refletindo a importância que a cultura judaica atribui ao respeito e à dignidade na morte.