Do PODER360
charlesnasci@yahoo.com.br
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta semana que o País está vivendo um "terrorismo climático" e que os incêndios no Brasil têm origem criminosa. Ela também relacionou a atual situação com o chamado "dia do fogo", registrado em 2019 com uma série de incêndios criminosos no Pará. Apesar de agora atribuir as queimadas a criminosos, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), a ministra culpou a política ambiental e chegou a comparar os incêndios ao Holocausto, o genocídio de judeus durante a 2ª Guerra Mundial.
Neste ano, o Brasil registrou 58.542 focos de incêndio a mais do que o mesmo período em 2019, período do governo Bolsonaro que recebeu mais críticas da ministra Marina Silva. Levantamento feito pelo Poder360 mostra que a ministra do Meio Ambiente criticou ao menos 10 vezes o governo Bolsonaro e o então ministro Ricardo Salles (Novo) por conta dos registros de queimadas e de desmatamento durante o período.
Em artigo publicado pelo jornal El País em 21 de agosto de 2019, Marina citou o Holocausto e disse que as queimadas na Amazônia se davam por uma "mistura de ignorância com interesses truculentos". Embora a ativista tenha atribuído os incêndios na floresta totalmente ao governo Bolsonaro, foi sob a sua gestão que a Amazônia registrou, em agosto de 2024, o maior número de queimadas para o período desde 2005.
À época, Marina também deu uma série de entrevistas criticando Salles e o Ministério do Meio Ambiente. Disse que as pessoas que causaram os incêndios foram "estimuladas" pelo governo. Em contrapartida, durante o seu comando, ela responsabilizou uma suposta "aliança criminosa" pelas queimadas e disse que a sociedade também deveria "se responsabilizar".
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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta semana que o País está vivendo um "terrorismo climático" e que os incêndios no Brasil têm origem criminosa. Ela também relacionou a atual situação com o chamado "dia do fogo", registrado em 2019 com uma série de incêndios criminosos no Pará. Apesar de agora atribuir as queimadas a criminosos, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), a ministra culpou a política ambiental e chegou a comparar os incêndios ao Holocausto, o genocídio de judeus durante a 2ª Guerra Mundial.
Neste ano, o Brasil registrou 58.542 focos de incêndio a mais do que o mesmo período em 2019, período do governo Bolsonaro que recebeu mais críticas da ministra Marina Silva. Levantamento feito pelo Poder360 mostra que a ministra do Meio Ambiente criticou ao menos 10 vezes o governo Bolsonaro e o então ministro Ricardo Salles (Novo) por conta dos registros de queimadas e de desmatamento durante o período.
Em artigo publicado pelo jornal El País em 21 de agosto de 2019, Marina citou o Holocausto e disse que as queimadas na Amazônia se davam por uma "mistura de ignorância com interesses truculentos". Embora a ativista tenha atribuído os incêndios na floresta totalmente ao governo Bolsonaro, foi sob a sua gestão que a Amazônia registrou, em agosto de 2024, o maior número de queimadas para o período desde 2005.
À época, Marina também deu uma série de entrevistas criticando Salles e o Ministério do Meio Ambiente. Disse que as pessoas que causaram os incêndios foram "estimuladas" pelo governo. Em contrapartida, durante o seu comando, ela responsabilizou uma suposta "aliança criminosa" pelas queimadas e disse que a sociedade também deveria "se responsabilizar".