Do ESTADÃO
charlesnasci@yahoo.com.br
O PL foi o partido que elegeu o maior número de prefeitos nas 103 maiores cidades do País. Ao todo, a legenda de Valdemar Costa Neto fez 10 prefeitos nos principais centros urbanos do País, sendo seguida pelo União Brasil, que fez nove prefeitos.
O PT, do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, elegeu apenas dois prefeitos no primeiro turno nesse rol das maiores 103 cidades. Nos dois casos, tratam-se de prefeitas que tentavam a reeleição: Marília Campos, em Contagem (MG), e Margarida Salomão, em Juiz de Fora (MG).
Partidos de centro-direita como o PP (7), PSD (5), MDB (5) e Republicanos (4) também conseguiram eleger prefeitos no primeiro turno e aguardam o resultado do segundo turno para adicionar mais representantes no Executivo municipal.
Esses 103 municípios são aqueles que, por terem mais de 200 mil eleitores, têm a possibilidade de realizar um segundo turno das eleições. Nesses municípios, estão concentrados 60,5 milhões dos 155 milhões de eleitores brasileiros aptos a votar neste ano. Os resultados eleitorais nessas prefeituras são importantes pela influência que os eleitos adquirem e porque indicam como o eleitorado tem se guiado nos principais centros urbanos do Brasil.
A seguir, o número de prefeitos que cada partido conseguiu eleger já no primeiro turno nesse grupo de 103 maiores cidades do País:
charlesnasci@yahoo.com.br
O PL foi o partido que elegeu o maior número de prefeitos nas 103 maiores cidades do País. Ao todo, a legenda de Valdemar Costa Neto fez 10 prefeitos nos principais centros urbanos do País, sendo seguida pelo União Brasil, que fez nove prefeitos.
O PT, do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, elegeu apenas dois prefeitos no primeiro turno nesse rol das maiores 103 cidades. Nos dois casos, tratam-se de prefeitas que tentavam a reeleição: Marília Campos, em Contagem (MG), e Margarida Salomão, em Juiz de Fora (MG).
Partidos de centro-direita como o PP (7), PSD (5), MDB (5) e Republicanos (4) também conseguiram eleger prefeitos no primeiro turno e aguardam o resultado do segundo turno para adicionar mais representantes no Executivo municipal.
Esses 103 municípios são aqueles que, por terem mais de 200 mil eleitores, têm a possibilidade de realizar um segundo turno das eleições. Nesses municípios, estão concentrados 60,5 milhões dos 155 milhões de eleitores brasileiros aptos a votar neste ano. Os resultados eleitorais nessas prefeituras são importantes pela influência que os eleitos adquirem e porque indicam como o eleitorado tem se guiado nos principais centros urbanos do Brasil.
A seguir, o número de prefeitos que cada partido conseguiu eleger já no primeiro turno nesse grupo de 103 maiores cidades do País:
PL: 10
União Brasil: 9
PP: 7
PSD: 5
MDB: 5
Republicanos: 4
Podemos: 3
PT: 2
PSDB: 2
PSB: 2
Novo: 1
Avante: 1
Segundo turno
União Brasil: 9
PP: 7
PSD: 5
MDB: 5
Republicanos: 4
Podemos: 3
PT: 2
PSDB: 2
PSB: 2
Novo: 1
Avante: 1
Segundo turno
O PL ainda é o partido com mais candidatos no segundo turno, com 24 disputas em aberto. Neste recorte, o PT é a sigla que vem logo atrás da legenda de Valdemar e de Jair Bolsonaro, com 13 candidatos no segundo turno. O resultado das urnas mostra que o PL larga na frente no segundo turno e que o PT terá muito trabalho para vencer.
O partido de Bolsonaro tem 13 candidatos que foram para o segundo turno à frente de seus adversários, enquanto a legenda de Lula tem apenas cinco candidatos nessas circunstâncias - o que demonstra a dificuldade que os petistas terão para virar alguns cenários e tentar eleger mais prefeitos.
PL: 24
PT: 13
União Brasil: 11
PSD: 10
MDB: 9
Republicanos: 7
PP: 6
PSDB: 5
Podemos: 5
PDT: 4
Psol: 2
PSB: 2
Novo: 2
Solidariedade: 1
PMB: 1
Cidadania: 1
Avante: 1
Demonstração de força
PT: 13
União Brasil: 11
PSD: 10
MDB: 9
Republicanos: 7
PP: 6
PSDB: 5
Podemos: 5
PDT: 4
Psol: 2
PSB: 2
Novo: 2
Solidariedade: 1
PMB: 1
Cidadania: 1
Avante: 1
Demonstração de força
O resultado do primeiro turno das eleições municipais deste ano representa a primeira demonstração de força a nível municipal da "profissionalização política do bolsonarismo". O grupo político do ex-presidente, em 2020, ainda encontrava-se disperso em várias legendas, já que o próprio Bolsonaro estava sem partido. Foi somente no fim de 2021 que o ex-presidente filiou-se ao PL e deu início ao processo de "profissionalização" na política.