Do DIARIO DE PERNAMBUCO - Adelmo Lucena
charlesnasci@yahoo.com.br
O adolescente de 17 anos que era padrasto de José Felipe, conhecido como Zezinho, de apenas 7 anos, foi indiciado pela morte da criança, em Frei Miguelinho, no Agreste de Pernambuco. O inquérito policial que investigava o homicídio do menino foi concluído pela Polícia Civil, que indiciou o jovem por ato infracional análogo a homicídio e ocultação de cadáver. O padrasto de José Felipe foi apreendido em 19 de janeiro, logo após o corpo da criança ser encontrado. Ele foi apresentado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, sendo em seguida encaminhado para o CENIP onde se encontra à disposição da justiça.
O relatório do inquérito policial foi remetido ao Ministério Público da Comarca de Santa Maria do Cambucá. "Eu creio que as coisas estão caminhando para frente para que a justiça seja feita. Deus sabe o que faz. Que tudo ocorra conforme a lei. Desde o velório eu estou muito abalado, estou sem trabalhar porque não consigo. Estou tendo apoio das minhas filhas, que estão comigo na minha casa e me dando uma força. Estamos pedindo força a Deus para tudo correr bem", relata o avô da criança, que preferiu não se identificar.
charlesnasci@yahoo.com.br
O adolescente de 17 anos que era padrasto de José Felipe, conhecido como Zezinho, de apenas 7 anos, foi indiciado pela morte da criança, em Frei Miguelinho, no Agreste de Pernambuco. O inquérito policial que investigava o homicídio do menino foi concluído pela Polícia Civil, que indiciou o jovem por ato infracional análogo a homicídio e ocultação de cadáver. O padrasto de José Felipe foi apreendido em 19 de janeiro, logo após o corpo da criança ser encontrado. Ele foi apresentado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, sendo em seguida encaminhado para o CENIP onde se encontra à disposição da justiça.
O relatório do inquérito policial foi remetido ao Ministério Público da Comarca de Santa Maria do Cambucá. "Eu creio que as coisas estão caminhando para frente para que a justiça seja feita. Deus sabe o que faz. Que tudo ocorra conforme a lei. Desde o velório eu estou muito abalado, estou sem trabalhar porque não consigo. Estou tendo apoio das minhas filhas, que estão comigo na minha casa e me dando uma força. Estamos pedindo força a Deus para tudo correr bem", relata o avô da criança, que preferiu não se identificar.
RELEMBRE O CRIME
O menino José Felipe foi ameaçado pelo padrasto após interferir em uma briga entre a mãe e o adolescente. Segundo os familiares da vítima, Zezinho teria dado um chute no jovem durante a discussão. As investigações da Polícia apontam que, no dia 16 de janeiro, o padrasto levou Zezinho para alimentar uma égua, atividade corriqueira. Ele aproveitou o momento a sós com a criança para cortar o pescoço dela com um objeto utilizado para cortar capim.
O desaparecimento da criança comoveu a cidade e a população passou a fazer buscas por Zezinho. O corpo do menino só foi encontrado no dia 18 por populares que avisaram sobre o ocorrido a policiais militares do 22º batalhão. O padrasto da criança foi levado para unidade de internação no Recife. O sepultamento de José Felipe aconteceu no Cemitério Parque da Saudade com os familiares e moradores pedindo por justiça.