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Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
O presidente do União Brasil em Pernambuco e ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, afirmou, nesta sexta-feira (7), que o União Brasil não seria "enquadrado" na federação formada entre a legenda e o Progressistas. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM. "É importante destacar que a federação, saindo do papel, nem União conseguirá, muito menos o PP forçar, exigir ou enquadrar quem quer que seja", declarou.
Ele também ressaltou que as decisões a serem tomadas no âmbito da federação serão oficializadas apenas de forma unânime. Além disso, Coelho destacou que o PP não poderá "mandar" na federação.
"Tudo terá que ser feito e tomado por decisão unânime, independentemente se a federação em Pernambuco for presidida pelo PP, por exemplo. O PP não vai conseguir liderar e nem mandar na federação sem ter o aval e a anuência do União, porque o regimento interno que foi discutido e acordado entre os dois partidos é que tanto as decisões de chapa majoritária, de chapa proporcional e em qual coligação a federação estará presente, precisam ser tomadas de forma unânime, com a assinatura dos dois presidentes", ressaltou.
APOIO A LULA
charlesnasci@yahoo.com.br
O presidente do União Brasil em Pernambuco e ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, afirmou, nesta sexta-feira (7), que o União Brasil não seria "enquadrado" na federação formada entre a legenda e o Progressistas. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM. "É importante destacar que a federação, saindo do papel, nem União conseguirá, muito menos o PP forçar, exigir ou enquadrar quem quer que seja", declarou.
Ele também ressaltou que as decisões a serem tomadas no âmbito da federação serão oficializadas apenas de forma unânime. Além disso, Coelho destacou que o PP não poderá "mandar" na federação.
"Tudo terá que ser feito e tomado por decisão unânime, independentemente se a federação em Pernambuco for presidida pelo PP, por exemplo. O PP não vai conseguir liderar e nem mandar na federação sem ter o aval e a anuência do União, porque o regimento interno que foi discutido e acordado entre os dois partidos é que tanto as decisões de chapa majoritária, de chapa proporcional e em qual coligação a federação estará presente, precisam ser tomadas de forma unânime, com a assinatura dos dois presidentes", ressaltou.
APOIO A LULA
Miguel Coelho, que também é pré-candidato ao Senado nas eleições de 2026, evitou comentar se eventualmente poderia, estando no palanque do prefeito do Recife, João Campos (PSB), apoiar a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele enfatizou que não pretende seguir só pela esquerda, direita ou centro.
"Com muito respeito que tenho à história do presidente Lula, do ex-presidente Bolsonaro e de todos que serviram ao nosso país, eu não quero ser o senador que vai representar só a esquerda, só a direita ou só o centro. Eu quero ser o senador de Pernambuco", disse.
Veja a entrevista completa:
UNIÃO BRASIL E JOÃO CAMPOS
O dirigente informou que o União Brasil tem trabalhado ativamente em favor da candidatura de João Campos para o governo de Pernambuco. Além do próprio partido, Miguel Coelho disse que também tem articulado para levar a federação para o palanque do PSB.
"O União Brasil trabalha para que o prefeito do Recife, João Campos, seja candidato ao governo. E se assim ele for, a gente (pode) conseguir viabilizar uma frente que represente esse bloco de oposição e trabalhe para poder levar não só o União, mas também a federação para esse palanque", afirmou.
PESQUISAS
O dirigente informou que o União Brasil tem trabalhado ativamente em favor da candidatura de João Campos para o governo de Pernambuco. Além do próprio partido, Miguel Coelho disse que também tem articulado para levar a federação para o palanque do PSB.
"O União Brasil trabalha para que o prefeito do Recife, João Campos, seja candidato ao governo. E se assim ele for, a gente (pode) conseguir viabilizar uma frente que represente esse bloco de oposição e trabalhe para poder levar não só o União, mas também a federação para esse palanque", afirmou.
PESQUISAS
O ex-prefeito também comentou as pesquisas eleitorais que o posicionam favoravelmente na disputa pelo Senado em Pernambuco, e disse que não se deixava levar pela "vaidade" que os números poderiam, segundo ele, proporcionar.
Na última pesquisa divulgada pelo Datafolha, ele aparece em terceiro lugar, atrás de Marília Arraes (Solidariedade) e Humberto Costa (PT). Apesar disso, ponderou que os levantamentos refletem apenas o momento. "Eu não me deixo levar por essa vaidade das pesquisas do momento. Até porque se fosse por pesquisa, Marília era governadora hoje, era prefeita do Recife em 2020 e tantos outros exemplos que a gente pode dar", comentou.
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