Do Blog de Magno Martins
charlesnasci@yahoo.com.br
Prefeitos pernambucanos fizeram um protesto, ontem (12), fechando os seus gabinetes e as próprias prefeituras, mas o movimento fracassou. Anunciado para contar com a participação de 100 municípios recebeu a adesão de pouco mais da metade. Na Região Metropolitana do Recife nenhuma Prefeitura aderiu ao protesto, com o objetivo de expor o Planalto.
A presidente Dilma vem negando pão e água aos gestores municipais, que esmoleiam por Brasília de pires nas mãos e não veem, infelizmente, a mão solidária estendida por parte da União.
Hoje, em Brasília, prefeitos dos mais distintos recantos do País se unem num novo protesto, mas a voz deles parece ecoar no deserto. Dilma não é política, não é nordestina e não tem sensibilidade.
Seus ouvidos não têm cera, que dificultam a audição quando se acumula. Têm mais do que isso, permanentemente, um tapa-ouvido artificial, daqueles que usa para as viagens internacionais de longa distância, certamente para ignorar o ranger dos dentes de uma categoria marginalizada, que por situações criadas pela própria presidente administram massas falidas.
Prefeitos pernambucanos fizeram um protesto, ontem (12), fechando os seus gabinetes e as próprias prefeituras, mas o movimento fracassou. Anunciado para contar com a participação de 100 municípios recebeu a adesão de pouco mais da metade. Na Região Metropolitana do Recife nenhuma Prefeitura aderiu ao protesto, com o objetivo de expor o Planalto.
A presidente Dilma vem negando pão e água aos gestores municipais, que esmoleiam por Brasília de pires nas mãos e não veem, infelizmente, a mão solidária estendida por parte da União.
Hoje, em Brasília, prefeitos dos mais distintos recantos do País se unem num novo protesto, mas a voz deles parece ecoar no deserto. Dilma não é política, não é nordestina e não tem sensibilidade.
Seus ouvidos não têm cera, que dificultam a audição quando se acumula. Têm mais do que isso, permanentemente, um tapa-ouvido artificial, daqueles que usa para as viagens internacionais de longa distância, certamente para ignorar o ranger dos dentes de uma categoria marginalizada, que por situações criadas pela própria presidente administram massas falidas.