Imagem: Reprodução |
Do Blog da Folha PE
charlesnasci@yahoo.com.br
Depois de quatro quedas consecutivas, a inadimplência do consumidor volta a crescer no último mês de outubro. A informação conta no levantamento publicado, nesta terça (13), pela empresa de consultoria Serasa Experian. Segundo os dados do documento, comparado com o mês de outubro de 2011, o número de pessoas que não pagaram suas contas cresceu 15,3% .
Segundo o levantamento, o aumento desses números na passagem de setembro para outubro, foi motivada pelos protestos e os cheques sem fundos, que cresceram 51,8% e 19,7%, respectivamente. Já as dívidas bancárias não pagas tiveram elevação de 3,5%, enquanto que as de cartões de crédito, financeiras, lojas, e prestadoras de serviços de telefonia e fornecimento de energia elétrica cresceram 2,2% em outubro.
Mesmo com esse crescimento de 3,5% das dívidas com os bancos nesse período, o valor médio dos débitos caiu 1,2% no ano, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Já o valor médio das dívidas não bancárias, dos títulos protestados e dos cheques sem fundos tiveram alta de 3,7%, 6,9% e 12,3%, respectivamente.
Depois de quatro quedas consecutivas, a inadimplência do consumidor volta a crescer no último mês de outubro. A informação conta no levantamento publicado, nesta terça (13), pela empresa de consultoria Serasa Experian. Segundo os dados do documento, comparado com o mês de outubro de 2011, o número de pessoas que não pagaram suas contas cresceu 15,3% .
Segundo o levantamento, o aumento desses números na passagem de setembro para outubro, foi motivada pelos protestos e os cheques sem fundos, que cresceram 51,8% e 19,7%, respectivamente. Já as dívidas bancárias não pagas tiveram elevação de 3,5%, enquanto que as de cartões de crédito, financeiras, lojas, e prestadoras de serviços de telefonia e fornecimento de energia elétrica cresceram 2,2% em outubro.
Mesmo com esse crescimento de 3,5% das dívidas com os bancos nesse período, o valor médio dos débitos caiu 1,2% no ano, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Já o valor médio das dívidas não bancárias, dos títulos protestados e dos cheques sem fundos tiveram alta de 3,7%, 6,9% e 12,3%, respectivamente.