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Do Yahoo! Notícias
charlesnasci@yahoo.com.br
O Brasil passou em apenas cinco anos de gigante emergente que maravilhou o mundo com seu crescimento espetacular a gigante em desgraça que acumula uma má notícia depois da outra a menos de um ano para os Jogos Olímpicos. O último golpe: a decisão da Standard and Poor's de rebaixar a classificação de sua dívida soberana, retirando o selo de bom pagador do país e apontando um alto risco de calote. Segundo os analistas, o rebaixamento agravará a atual recessão econômica, acelerará ainda mais a inflação e o desempenho e encarecerá o custo da dívida.
Mergulhado na crise dos 'subprime' de 2008 e 2009, o mundo desenvolvido depositou suas esperanças no Brasil, que parecia despertar de uma grande letargia: a economia cresceu em 2010 surpreendentes 7,5% graças aos programas sociais que tiram mais de 40 milhões de brasileiros da pobreza. Empoderada, a maior economia da América Latina obteve a conquista de ser sede da Copa do Mundo em 2014 e de o Rio de Janeiro receber os Jogos Olímpicos em 2016. As expectativas, contudo, revelaram-se muito altas. Com um modelo de crescimento baseado principalmente no consumo interno, o Brasil só cresceu em ritmo chinês naquele ano.
Ao boom impulsionado pela alta dos preços das commodities seguiram-se quatro anos de crescimento fraco e desde o segundo trimestre de 2015 uma recessão que a S&P e muitos analistas estimam que resultará em uma contração de 2,5% do PIB em 2015 e que se estenderá durante por 2016. Hoje o preço das matérias-primas despencaram em grande parte pela retração da demanda chinesa, as contas públicas não fecham e o escândalo de corrupção da desestabiliza o governo de Dilma Rousseff, que só conta com 8% de aprovação.
O Brasil passou em apenas cinco anos de gigante emergente que maravilhou o mundo com seu crescimento espetacular a gigante em desgraça que acumula uma má notícia depois da outra a menos de um ano para os Jogos Olímpicos. O último golpe: a decisão da Standard and Poor's de rebaixar a classificação de sua dívida soberana, retirando o selo de bom pagador do país e apontando um alto risco de calote. Segundo os analistas, o rebaixamento agravará a atual recessão econômica, acelerará ainda mais a inflação e o desempenho e encarecerá o custo da dívida.
Mergulhado na crise dos 'subprime' de 2008 e 2009, o mundo desenvolvido depositou suas esperanças no Brasil, que parecia despertar de uma grande letargia: a economia cresceu em 2010 surpreendentes 7,5% graças aos programas sociais que tiram mais de 40 milhões de brasileiros da pobreza. Empoderada, a maior economia da América Latina obteve a conquista de ser sede da Copa do Mundo em 2014 e de o Rio de Janeiro receber os Jogos Olímpicos em 2016. As expectativas, contudo, revelaram-se muito altas. Com um modelo de crescimento baseado principalmente no consumo interno, o Brasil só cresceu em ritmo chinês naquele ano.
Ao boom impulsionado pela alta dos preços das commodities seguiram-se quatro anos de crescimento fraco e desde o segundo trimestre de 2015 uma recessão que a S&P e muitos analistas estimam que resultará em uma contração de 2,5% do PIB em 2015 e que se estenderá durante por 2016. Hoje o preço das matérias-primas despencaram em grande parte pela retração da demanda chinesa, as contas públicas não fecham e o escândalo de corrupção da desestabiliza o governo de Dilma Rousseff, que só conta com 8% de aprovação.