O que o senador Aécio Neves diz sobre o governo de Dilma Rousseff, não tem a menor repercussão junto aos brasileiros
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charlesnasci@yahoo.com.br
No espaço de 24 horas, o Brasil foi surpreendido por dois episódios políticos da mais absoluta gravidade. O primeiro foi o vazamento pela revista IstoÉ da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, o mais novo "homem bomba" dentro do PT. E o segundo a condução coercitiva do ex-presidente Lula, determinada pelo juiz Sérgio Moro, para dar explicações à Polícia Federal sobre suas palestras milionárias, suas relações com empreiteiras e a suposta compra em nome de terceiros de um apartamento no Guarujá e de um sítio em Atibaia.
No espaço de 24 horas, o Brasil foi surpreendido por dois episódios políticos da mais absoluta gravidade. O primeiro foi o vazamento pela revista IstoÉ da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, o mais novo "homem bomba" dentro do PT. E o segundo a condução coercitiva do ex-presidente Lula, determinada pelo juiz Sérgio Moro, para dar explicações à Polícia Federal sobre suas palestras milionárias, suas relações com empreiteiras e a suposta compra em nome de terceiros de um apartamento no Guarujá e de um sítio em Atibaia.
São em momentos como este que a oposição geralmente se afirma. Mas a que existe hoje no Brasil, comandada pelo senador Aécio Neves, não consegue afirmar-se. O que o senador diz não tem a menor repercussão, de onde se conclui que a nação não suporta mais o governo chefiado pela presidente Dilma, que tem 70% de reprovação, mas também não confia na sua oposição.