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| Imagem extraída de vídeo gravado nesta segunda-feira (2), mostra que a barragem continua seca (Divulgação/ Reprodução) |
charlesnasci@yahoo.com.br
As chuvas caídas no final de semana nos municípios de Riacho das Almas, Toritama, Vertentes e Frei Miguelinho, não mudaram a situação de colapso na Barragem de Jucazinho. Pessoas até agora não identificadas, gravaram vídeos que circularam pelas redes sociais, narrando enchentes em riachos da região, como o que foi realizado em uma estrada que dá acesso à localidade de Couro D’Antas, zona rural de Riacho das Almas. Sem precisar exatamente em que local estava, o autor da filmagem diz que "a água está indo para a Barragem de Jucazinho".
O vídeo provavelmente é verídico, já que moradores de Couro D’Antas relatam em fotos postadas nas redes sociais, informações que confirmam a gravação, no entanto, a enxurrada não chegou no reservatório. Fatores como o leito do rio ainda muito seco ou pequenos poços cavados pela população dentro dele, além da retirada de areia de forma descontrolada, gerando grandes crateras, podem ter impedido que a correnteza atingisse o paredão. Essas valas precisariam encher para que a água escorresse em direção ao manancial.
As chuvas caídas no final de semana nos municípios de Riacho das Almas, Toritama, Vertentes e Frei Miguelinho, não mudaram a situação de colapso na Barragem de Jucazinho. Pessoas até agora não identificadas, gravaram vídeos que circularam pelas redes sociais, narrando enchentes em riachos da região, como o que foi realizado em uma estrada que dá acesso à localidade de Couro D’Antas, zona rural de Riacho das Almas. Sem precisar exatamente em que local estava, o autor da filmagem diz que "a água está indo para a Barragem de Jucazinho".
O vídeo provavelmente é verídico, já que moradores de Couro D’Antas relatam em fotos postadas nas redes sociais, informações que confirmam a gravação, no entanto, a enxurrada não chegou no reservatório. Fatores como o leito do rio ainda muito seco ou pequenos poços cavados pela população dentro dele, além da retirada de areia de forma descontrolada, gerando grandes crateras, podem ter impedido que a correnteza atingisse o paredão. Essas valas precisariam encher para que a água escorresse em direção ao manancial.
VEJA O VÍDEO:
A Compesa, através de sua assessoria de imprensa, afirma que o vídeo é falso. No texto, a companhia "esclarece que não é verdadeiro o vídeo que está circulando na Internet de que a Barragem de Jucazinho teria acumulado água nos últimos dias. Apesar de ter chovido 434 milímetros em algumas cidades que formam a Bacia do Capibaribe, essa quantidade não foi suficiente para alterar o atual quadro de colapso."
A estatal ainda acrescenta que "de acordo com o setor de meteorologia da Apac, o período chuvoso da região é entre abril e julho. As chuvas dos últimos dias permitem o plantio de pastagem e podem encher pequenas barragens. A maior parte dessas chuvas do começo do inverno infiltra no solo, o que vai permitir que as próximas chuvas escorram para o leito do rio nos meses seguintes. Segundo ainda os meteorologistas da Apac, a previsão para o trimestre abril-maio-junho é de chuvas dentro da média histórica."
Vídeo gravado nesta segunda-feira (2), no paredão da barragem, mostra que a situação não foi alterada. Confira:
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