Foto: Divulgação/Reprodução |
charlesnasci@yahoo.com.br
Faltando pouco mais de dez dias para a realização do segundo turno, as pesquisas apontam para uma vantagem de vinte pontos de Jair Bolsonaro sobre Fernando Haddad, e não há indícios de virada ou de redução da vantagem, uma vez que os próprios defensores de Haddad, vide o senador Cid Gomes, já reconhecem que é praticamente impossível uma reviravolta no quadro eleitoral. Considerando os 107 milhões de votos válidos do primeiro turno, Jair Bolsonaro pode obter no próximo dia 28 a marca de 64 milhões de votos de acordo com as pesquisas divulgadas até agora.
Se confirmados esses números, será uma vitória consagradora de um candidato que começou praticamente isolado, quebrou grandes estruturas partidárias e chega ao Palácio do Planalto com a maior votação nominal da história. Em 1989 Fernando Collor foi eleito no segundo turno com 35 milhões de votos, em 1994 Fernando Henrique Cardoso obteve 34 milhões, quatro anos depois obteve 35 milhões, em 2002 Lula chegou ao primeiro mandato com 52 milhões de votos, na reeleição chegou aos 58 milhões em 2006. Dilma Rousseff em 2010 obteve 55 milhões de votos e na reeleição em 2014 chegou a 54 milhões.
Os números apontam para uma vitória não só elástica como consagradora de Jair Bolsonaro, que pode ser o presidente mais votado da história brasileira. Em se confirmando a vitória de Jair Bolsonaro com o tamanho que as pesquisas estão apontando, aproximadamente 64 milhões de votos, o futuro presidente terá uma legitimidade política e eleitoral do tamanho da obtida por Lula em 2002 quando chegou ao Palácio do Planalto, mais do que isso, as urnas garantiram no Senado e na Câmara dos Deputados a governabilidade que Bolsonaro precisava através de uma bancada de deputados e senadores alinhados com o seu projeto.
Faltando pouco mais de dez dias para a realização do segundo turno, as pesquisas apontam para uma vantagem de vinte pontos de Jair Bolsonaro sobre Fernando Haddad, e não há indícios de virada ou de redução da vantagem, uma vez que os próprios defensores de Haddad, vide o senador Cid Gomes, já reconhecem que é praticamente impossível uma reviravolta no quadro eleitoral. Considerando os 107 milhões de votos válidos do primeiro turno, Jair Bolsonaro pode obter no próximo dia 28 a marca de 64 milhões de votos de acordo com as pesquisas divulgadas até agora.
Se confirmados esses números, será uma vitória consagradora de um candidato que começou praticamente isolado, quebrou grandes estruturas partidárias e chega ao Palácio do Planalto com a maior votação nominal da história. Em 1989 Fernando Collor foi eleito no segundo turno com 35 milhões de votos, em 1994 Fernando Henrique Cardoso obteve 34 milhões, quatro anos depois obteve 35 milhões, em 2002 Lula chegou ao primeiro mandato com 52 milhões de votos, na reeleição chegou aos 58 milhões em 2006. Dilma Rousseff em 2010 obteve 55 milhões de votos e na reeleição em 2014 chegou a 54 milhões.
Os números apontam para uma vitória não só elástica como consagradora de Jair Bolsonaro, que pode ser o presidente mais votado da história brasileira. Em se confirmando a vitória de Jair Bolsonaro com o tamanho que as pesquisas estão apontando, aproximadamente 64 milhões de votos, o futuro presidente terá uma legitimidade política e eleitoral do tamanho da obtida por Lula em 2002 quando chegou ao Palácio do Planalto, mais do que isso, as urnas garantiram no Senado e na Câmara dos Deputados a governabilidade que Bolsonaro precisava através de uma bancada de deputados e senadores alinhados com o seu projeto.
Esses números ainda podem aumentar, sobretudo porque no primeiro turno as pesquisas apontavam 41% dos votos válidos e ele obteve 46% nas urnas. O chamado voto útil que ampliou sua vantagem no dia 7 poderá repetir a dose e permitir que Jair Bolsonaro atinja mais de 65 milhões de votos, o que faria dele, com uma vantagem de quase 10 milhões sobre Lula, o presidente mais votado de todos os tempos.