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De VEJA
charlesnasci@yahoo.com.br
Depois de discutir com militantes petistas e dizer que o PT vai "perder feio" a eleição presidencial para Jair Bolsonaro (PSL), o senador eleito pelo Ceará Cid Gomes (PDT) divulgou um vídeo nessa quarta-feira, 17, em que declara voto em Fernando Haddad (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto. Na mensagem, que tem apenas 20 segundos, Cid também criticou Bolsonaro por ter usado as imagens do bate-boca em sua propaganda eleitoral.
Depois de discutir com militantes petistas e dizer que o PT vai "perder feio" a eleição presidencial para Jair Bolsonaro (PSL), o senador eleito pelo Ceará Cid Gomes (PDT) divulgou um vídeo nessa quarta-feira, 17, em que declara voto em Fernando Haddad (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto. Na mensagem, que tem apenas 20 segundos, Cid também criticou Bolsonaro por ter usado as imagens do bate-boca em sua propaganda eleitoral.
CONFIRA O VÍDEO:
"Com tudo que penso e diante de tudo que falei, não é correto o que fez o outro candidato, usando imagens minhas editadas, sem minha autorização. Que não fique nenhuma dúvida: neste segundo turno, o Haddad é o melhor para o Brasil, votarei no Haddad no dia 28", afirmou o senador eleito, que é irmão do ex-ministro Ciro Gomes, candidato do PDT na eleição presidencial. Na segunda-feira 15, em um ato de lançamento da candidatura de Haddad em Fortaleza, Cid Gomes cobrou autocrítica e "desculpas" dos petistas por terem feito "muita besteira". "Tem que fazer um mea culpa. Tem que pedir desculpas. Tem que ter humildade e reconhecer que fizeram muita besteira", afirmou.
Diante de um militante do PT gesticulava negativamente, o pedetista subiu o tom e declarou que Fernando Haddad perderia a eleição. "E vão perder feio. Porque fizeram muita besteira. Porque aparelharam as repartições públicas. Porque acharam que eram donos de um país, e o Brasil não aceita ter dono. O Brasil é um país democrático. Quem criou o (Jair) Bolsonaro foram essas figuras, que acham que são donos da verdade, que acham que podem fazer tudo. Que acham que o fim justifica os meios", criticou.