Foto: Divulgação/Reprodução |
charlesnasci@yahoo.com.br
Com a experiência de quem já foi deputado estadual, federal, prefeito, secretário, ministro e senador, o pernambucano Fernando Bezerra Coelho foi alçado à condição de líder do governo Bolsonaro no Senado, repetindo o posto que havia ocupado no governo Michel Temer. A escolha de Fernando para o posto foi elogiada pela classe política em Brasília porque foi o primeiro sinal do governo de tentar melhorar o diálogo com o Congresso Nacional. E desde que assumiu o posto, Fernando deu uma demonstração de que o presidente estava no caminho certo.
Esta semana, ficou latente que o pernambucano tornou-se o principal operador político na relação do Planalto com o Congresso, pois a criação dos ministérios das Cidades e da Integração Nacional, tida como uma medida acertada para facilitar as ações do governo junto a estados e municípios, sobretudo em relação ao Minha Casa Minha Vida que vinha recebendo críticas.
O fato é que com a sua experiência, Fernando conseguiu convencer o presidente de que se não cedesse as demandas do congresso, dificilmente aprovaria a reforma da Previdência, que será o divisor de águas para a política, economia e para a viabilidade do governo Bolsonaro. Se as pautas governistas avançarem no Congresso, o mérito será do líder do governo no Senado, que mostrou que entende do riscado e tem sido o principal ponto de equilíbrio de um governo que ainda patina na política.
Com a experiência de quem já foi deputado estadual, federal, prefeito, secretário, ministro e senador, o pernambucano Fernando Bezerra Coelho foi alçado à condição de líder do governo Bolsonaro no Senado, repetindo o posto que havia ocupado no governo Michel Temer. A escolha de Fernando para o posto foi elogiada pela classe política em Brasília porque foi o primeiro sinal do governo de tentar melhorar o diálogo com o Congresso Nacional. E desde que assumiu o posto, Fernando deu uma demonstração de que o presidente estava no caminho certo.
Esta semana, ficou latente que o pernambucano tornou-se o principal operador político na relação do Planalto com o Congresso, pois a criação dos ministérios das Cidades e da Integração Nacional, tida como uma medida acertada para facilitar as ações do governo junto a estados e municípios, sobretudo em relação ao Minha Casa Minha Vida que vinha recebendo críticas.
O fato é que com a sua experiência, Fernando conseguiu convencer o presidente de que se não cedesse as demandas do congresso, dificilmente aprovaria a reforma da Previdência, que será o divisor de águas para a política, economia e para a viabilidade do governo Bolsonaro. Se as pautas governistas avançarem no Congresso, o mérito será do líder do governo no Senado, que mostrou que entende do riscado e tem sido o principal ponto de equilíbrio de um governo que ainda patina na política.