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Do CORREIO BRASILIENSE
charlesnasci@yahoo.com.br
Uma briga entre duas facções rivais dentro do Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, deixou, ao menos, 52 mortos nesta segunda-feira (29/7). Um acerto de contas entre integrantes das facções Comando Vermelho e Comando Classe A iniciou a confusão às 7h, que deixou apenas presos entre as vítimas fatais. Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a maioria das vítimas morreu por asfixia por causa do incêndio provocado no pavilhão antigo da prisão. Outros 16 corpos foram encontrados decapitados.
Em entrevista coletiva, o secretário da Susipe informou que os dois agentes prisionais feitos reféns já foram liberados e não há nenhum servidor entre os mortos. O presídio passou por uma situação parecida no ano passado. Em setembro de 2018, sete detentos do Centro de Recuperação foram mortos durante uma rebelião. Atualmente, 311 detentos estão presos no local. Este é o segundo maior massacre em presídios de 2019. Em maio, 55 presos foram mortos em outra rebelião no Amazonas
Uma briga entre duas facções rivais dentro do Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, deixou, ao menos, 52 mortos nesta segunda-feira (29/7). Um acerto de contas entre integrantes das facções Comando Vermelho e Comando Classe A iniciou a confusão às 7h, que deixou apenas presos entre as vítimas fatais. Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a maioria das vítimas morreu por asfixia por causa do incêndio provocado no pavilhão antigo da prisão. Outros 16 corpos foram encontrados decapitados.
Em entrevista coletiva, o secretário da Susipe informou que os dois agentes prisionais feitos reféns já foram liberados e não há nenhum servidor entre os mortos. O presídio passou por uma situação parecida no ano passado. Em setembro de 2018, sete detentos do Centro de Recuperação foram mortos durante uma rebelião. Atualmente, 311 detentos estão presos no local. Este é o segundo maior massacre em presídios de 2019. Em maio, 55 presos foram mortos em outra rebelião no Amazonas