Do BLOG DE ELIELSON LIMA
charlesnasci@yahoo.com.br
Com áudios vazados pela ex-cunhada sobre possível esquema de rachadinha, CPI da Pandemia a todo vapor batendo no contrato da vacina Covaxin, subida de preço do gás e da energia e as pesquisas apontando uma eventual vitória de Lula, Jair Messias Bolsonaro (sem partido) vive o pior momento do seu Governo.
Ele teve sua imagem arranhada com toda essa série de notícias negativas e terá que apostar suas fichas na Economia e no auxílio emergencial prorrogado para que seu Governo volte a ser bem visto pela população. Eleitoralmente falando, Bolsonaro não pode ser subestimado e tampouco descartado do pleito. Ele tem um eleitorado duro que concede a ele uma presença no segundo turno, fugindo o que sonha Ciro Gomes de disputar o segundo tempo da eleição com Lula.
Além desse eleitorado, o presidente da república fez entregas que geram discursos para a campanha. O tom moderado já adotado por alguns ministros, que inclusive se vacinaram publicamente é a prova que o Governo já entendeu que não pode ser radical demais. Por fim, a sorte de Bolsonaro que ele ainda tem prazo para se recuperar, não sabemos se vai conseguir, só o tempo dirá!
charlesnasci@yahoo.com.br
Com áudios vazados pela ex-cunhada sobre possível esquema de rachadinha, CPI da Pandemia a todo vapor batendo no contrato da vacina Covaxin, subida de preço do gás e da energia e as pesquisas apontando uma eventual vitória de Lula, Jair Messias Bolsonaro (sem partido) vive o pior momento do seu Governo.
Ele teve sua imagem arranhada com toda essa série de notícias negativas e terá que apostar suas fichas na Economia e no auxílio emergencial prorrogado para que seu Governo volte a ser bem visto pela população. Eleitoralmente falando, Bolsonaro não pode ser subestimado e tampouco descartado do pleito. Ele tem um eleitorado duro que concede a ele uma presença no segundo turno, fugindo o que sonha Ciro Gomes de disputar o segundo tempo da eleição com Lula.
Além desse eleitorado, o presidente da república fez entregas que geram discursos para a campanha. O tom moderado já adotado por alguns ministros, que inclusive se vacinaram publicamente é a prova que o Governo já entendeu que não pode ser radical demais. Por fim, a sorte de Bolsonaro que ele ainda tem prazo para se recuperar, não sabemos se vai conseguir, só o tempo dirá!