Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
Depois de quase um ano e meio de pandemia, o estado de alerta constante imposto ao mundo pela Covid-19 tem na variante Delta do vírus a sua maior preocupação sob o temor de uma terceira onda de contágios. Mais transmissível que as demais variantes, mais fácil de ser confundida com um resfriado comum e mais resistente às vacinas atuais, a cepa identificada na Índia já é dominante na Europa e nos Estados Unidos, enquanto dá os seus primeiros passos dentro do território brasileiro.
De acordo com o Ministério da Saúde, são 135 casos no País, que ainda está traumatizado com o efeito devastador da variante Gama (P.1. identificada em Manaus), hoje predominante no Brasil e que nos fez chegar ao patamar de quatro mil mortos por dia, em abril deste ano. Em países como a França, o número de casos diários, propulsionado pela Delta, mais que dobrou nas duas últimas semanas. No continente europeu como um todo, o aumento, de acordo com dados oficiais dos governos, é de 26%.
OMS EM ALERTA
Numericamente, as mortes e internações seguem sob controle, mas há temor da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que a rápida disseminação do vírus gere uma nova escalada caótica no continente. A expectativa de especialistas é que a variante se torne, em setembro, responsável por 90% dos casos na Europa. Nos EUA, dados oficiais revelam crescimento superior a 60% no número de infectados entre as duas últimas semanas. Por lá, 83% dos casos já são causados pela variante indiana.
charlesnasci@yahoo.com.br
Depois de quase um ano e meio de pandemia, o estado de alerta constante imposto ao mundo pela Covid-19 tem na variante Delta do vírus a sua maior preocupação sob o temor de uma terceira onda de contágios. Mais transmissível que as demais variantes, mais fácil de ser confundida com um resfriado comum e mais resistente às vacinas atuais, a cepa identificada na Índia já é dominante na Europa e nos Estados Unidos, enquanto dá os seus primeiros passos dentro do território brasileiro.
De acordo com o Ministério da Saúde, são 135 casos no País, que ainda está traumatizado com o efeito devastador da variante Gama (P.1. identificada em Manaus), hoje predominante no Brasil e que nos fez chegar ao patamar de quatro mil mortos por dia, em abril deste ano. Em países como a França, o número de casos diários, propulsionado pela Delta, mais que dobrou nas duas últimas semanas. No continente europeu como um todo, o aumento, de acordo com dados oficiais dos governos, é de 26%.
OMS EM ALERTA
Numericamente, as mortes e internações seguem sob controle, mas há temor da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que a rápida disseminação do vírus gere uma nova escalada caótica no continente. A expectativa de especialistas é que a variante se torne, em setembro, responsável por 90% dos casos na Europa. Nos EUA, dados oficiais revelam crescimento superior a 60% no número de infectados entre as duas últimas semanas. Por lá, 83% dos casos já são causados pela variante indiana.
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