Do BLOG DE MAGNO MARTINS
charlesnasci@yahoo.com.br
Fui recebido com muito carinho e distinção, ontem, em Orobó, no Agreste Setentrional, a 107 km do Recife, onde fiz uma palestra sobre gestão e comunicação. Recebi até quitutes da terra, como o doce da Leni, a melhor iguaria da cidade, com sabores de mamão e caju. O que mais me impressionou foi essa peça de renda branca sobre minha mesa. Trata-se do frivolité, técnica de origem francesa baseada numa sequência de nós e picôs que formam círculos e semicírculos na composição artesanal de uma rica trama rendada.
charlesnasci@yahoo.com.br
Fui recebido com muito carinho e distinção, ontem, em Orobó, no Agreste Setentrional, a 107 km do Recife, onde fiz uma palestra sobre gestão e comunicação. Recebi até quitutes da terra, como o doce da Leni, a melhor iguaria da cidade, com sabores de mamão e caju. O que mais me impressionou foi essa peça de renda branca sobre minha mesa. Trata-se do frivolité, técnica de origem francesa baseada numa sequência de nós e picôs que formam círculos e semicírculos na composição artesanal de uma rica trama rendada.
Orobó difunde sua arte pela Associação das Artesãs, na Rua do Cruzeiro, no centro. É formada basicamente por donas de casa e agricultores. O grupo é responsável por um novo capítulo na história da utilização da renda no Brasil. Há uma imensa variedade de peças, a começar por panos de mesa e outros artigos de baixo valor agregados. A grande diferença é a mescla da renda frivolité com tecidos leves, em peças de fino corte e delicado acabamento, prontas para brilhar em passarelas e nas ruas dos grandes centros urbanos.