Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Renata Bezerra de Melo
charlesnasci@yahoo.com.br
Não foi sem conversar com a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, que a deputada federal Marília Arraes embarcou para Brasília em meio ao zum-zum-zum de que ele pode vir a deixar o PT. Nas hostes petistas, uma saída dela do partido ainda não é dada como favas contadas. Há um movimento em curso de uma ala interessada em tentar fazê-la ficar. Ainda ontem, correligionários aguardavam um retorno da parlamentar da Capital Federal para tomar pé da situação com mais detalhes.
Há reação de uma ala na sigla que enxerga desequilíbrio na condução da construção sobre a vaga do Senado com o PSB. Há quem aponte favorecimento de Carlos Veras nas articulações internas, cotado, como Marília, para integrar a chapa da Frente Popular. Petistas admitem que a data da reunião do diretório estadual, marcada para o próximo dia 27, com previsão de ter efeito conclusivo, engessa e amarra Marília, porque deixa pouca margem de tempo, considerando o prazo da janela partidária, para ela buscar uma saída, caso seja "entubada".
Enquanto isso, na Oposição, há uma bolsa de apostas dando conta de que Marília poderia integrar a chapa majoritária a ser encabeçada por Raquel Lyra. As duas tem diálogo fluido e conversaram ainda esta semana. Quem acompanha as movimentações no grupo da tucana assegura que Marília seria bem-vinda como postulante ao Senado. Como a coluna cantara a pedra, a deputada Priscila Krause, por sua vez, tinha nome cotado para o Senado, mas também não estava descartada para, eventualmente, ser vice, o que poderia servir a uma acomodação com Marília.
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Não foi sem conversar com a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, que a deputada federal Marília Arraes embarcou para Brasília em meio ao zum-zum-zum de que ele pode vir a deixar o PT. Nas hostes petistas, uma saída dela do partido ainda não é dada como favas contadas. Há um movimento em curso de uma ala interessada em tentar fazê-la ficar. Ainda ontem, correligionários aguardavam um retorno da parlamentar da Capital Federal para tomar pé da situação com mais detalhes.
Há reação de uma ala na sigla que enxerga desequilíbrio na condução da construção sobre a vaga do Senado com o PSB. Há quem aponte favorecimento de Carlos Veras nas articulações internas, cotado, como Marília, para integrar a chapa da Frente Popular. Petistas admitem que a data da reunião do diretório estadual, marcada para o próximo dia 27, com previsão de ter efeito conclusivo, engessa e amarra Marília, porque deixa pouca margem de tempo, considerando o prazo da janela partidária, para ela buscar uma saída, caso seja "entubada".
Enquanto isso, na Oposição, há uma bolsa de apostas dando conta de que Marília poderia integrar a chapa majoritária a ser encabeçada por Raquel Lyra. As duas tem diálogo fluido e conversaram ainda esta semana. Quem acompanha as movimentações no grupo da tucana assegura que Marília seria bem-vinda como postulante ao Senado. Como a coluna cantara a pedra, a deputada Priscila Krause, por sua vez, tinha nome cotado para o Senado, mas também não estava descartada para, eventualmente, ser vice, o que poderia servir a uma acomodação com Marília.
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