Do BLOG DE ALBERES XAVIER
charlesnasci@yahoo.com.br
O segundo turno das eleições para o Governo de Pernambuco mal acabou e já começaram as especulações sobre quais serão os nomes que ocuparão o secretariado da governadora eleita, Raquel Lyra (PSDB). Os nomes mais cotados, até o momento, são os de Miguel Coelho (União Brasil), que foi candidato e declarou apoio a ela na reta final, Daniel Coelho (Cidadania) que foi um dos seus coordenadores de campanha e não conseguiu se reeleger deputado federal, além da sua vice, Priscila Krause (Cidadania), que deve ter um papel ativo dentro da gestão.
Essa foi a primeira vez no Brasil em que duas mulheres disputaram o segundo turno em uma eleição para o governo, Raquel foi eleita com 3.113.415 votos, o correspondente a 58,70% dos votos válidos. A adversária dela, Marília Arraes (Solidariedade), obteve 2.190.264 votos - 41,30% dos válidos. Para formar seu time de secretários, Raquel deve optar por perfis mais técnicos, mas sem abrir mão de elencar alguns cargos no perfil político, para garantir uma boa governabilidade a partir de janeiro de 2023. Um comitê de transição deve ser montado para organizar as estratégias para seu novo desafio à frente do governo estadual.
A equipe de transição disponibilizada pelo governador Paulo Câmara (PSB) será coordenada pelo secretário da Casa Civil, José Neto. O colegiado contará, ainda, com os secretários Alexandre Rebelo (Planejamento), Décio Padilha (Fazenda), Marília Lins (Administração) e Ernani Médicis (Procuradoria Geral do Estado). Os nomes da equipe da tucana ainda não foram anunciados. Sem amarras políticas, já que teve sua candidatura desacreditada por algumas pessoas e acabou tendo um apoio menor que seus adversários no primeiro turno, Raquel fica mais livre para efetuar as suas escolhas.
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O segundo turno das eleições para o Governo de Pernambuco mal acabou e já começaram as especulações sobre quais serão os nomes que ocuparão o secretariado da governadora eleita, Raquel Lyra (PSDB). Os nomes mais cotados, até o momento, são os de Miguel Coelho (União Brasil), que foi candidato e declarou apoio a ela na reta final, Daniel Coelho (Cidadania) que foi um dos seus coordenadores de campanha e não conseguiu se reeleger deputado federal, além da sua vice, Priscila Krause (Cidadania), que deve ter um papel ativo dentro da gestão.
Essa foi a primeira vez no Brasil em que duas mulheres disputaram o segundo turno em uma eleição para o governo, Raquel foi eleita com 3.113.415 votos, o correspondente a 58,70% dos votos válidos. A adversária dela, Marília Arraes (Solidariedade), obteve 2.190.264 votos - 41,30% dos válidos. Para formar seu time de secretários, Raquel deve optar por perfis mais técnicos, mas sem abrir mão de elencar alguns cargos no perfil político, para garantir uma boa governabilidade a partir de janeiro de 2023. Um comitê de transição deve ser montado para organizar as estratégias para seu novo desafio à frente do governo estadual.
A equipe de transição disponibilizada pelo governador Paulo Câmara (PSB) será coordenada pelo secretário da Casa Civil, José Neto. O colegiado contará, ainda, com os secretários Alexandre Rebelo (Planejamento), Décio Padilha (Fazenda), Marília Lins (Administração) e Ernani Médicis (Procuradoria Geral do Estado). Os nomes da equipe da tucana ainda não foram anunciados. Sem amarras políticas, já que teve sua candidatura desacreditada por algumas pessoas e acabou tendo um apoio menor que seus adversários no primeiro turno, Raquel fica mais livre para efetuar as suas escolhas.