Do BLOG DO AGRESTE - Alfredo Neto
charlesnasci@yahoo.com.br
Ex-prefeito do Bom Jardim por três mandatos, João Lira (Patriota), teve passagem relâmpago pelo cargo comissionado de Assessor de Gabinete da Secretaria Estadual de Educação e Esportes. Nomeado no dia primeiro de fevereiro, cinco dias depois o ato foi tornado "sem efeito" pela governadora Raquel Lyra (PSDB). Os atos estão no DO. Muitos políticos e aliados da tucana aguardam oportunidades na gestão estadual e a nomeação dele pegou a classe de surpresa.
Fontes ligadas ao "ninho tucano" ouvidas pelo Blog do Agreste informaram que a nomeação não passou pelo crivo da Casa Civil, ou seja, pelo aval da governadora. Alguém da pasta educacional autorizou a nomeação de forma independente e deve estar levando "puxão de orelha". O ex-prefeito pode até voltar a ser nomeado, mas sem "furar a fila", pois existem apoiadores que vestiram a camisa desde o primeiro o momento, conseguiram muito mais votos e ainda não foram contemplados.
No primeiro turno, Lira começou a campanha no palanque de Danilo Cabral (PSB), mas depois pulou para o de Marília Arraes (SD). No segundo turno, mudou novamente e resolveu apoiar Raquel Lyra numa agenda restrita às redes sociais. A votação dos candidatos a deputado apoiados por ele deixou a desejar para um ex-prefeito com apenas dois anos fora do cargo: Romero Filho (UB) para estadual com 793 votos (3,76%) e Wolney Queiroz (PDT) com 605 (2,88%).
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Ex-prefeito do Bom Jardim por três mandatos, João Lira (Patriota), teve passagem relâmpago pelo cargo comissionado de Assessor de Gabinete da Secretaria Estadual de Educação e Esportes. Nomeado no dia primeiro de fevereiro, cinco dias depois o ato foi tornado "sem efeito" pela governadora Raquel Lyra (PSDB). Os atos estão no DO. Muitos políticos e aliados da tucana aguardam oportunidades na gestão estadual e a nomeação dele pegou a classe de surpresa.
Fontes ligadas ao "ninho tucano" ouvidas pelo Blog do Agreste informaram que a nomeação não passou pelo crivo da Casa Civil, ou seja, pelo aval da governadora. Alguém da pasta educacional autorizou a nomeação de forma independente e deve estar levando "puxão de orelha". O ex-prefeito pode até voltar a ser nomeado, mas sem "furar a fila", pois existem apoiadores que vestiram a camisa desde o primeiro o momento, conseguiram muito mais votos e ainda não foram contemplados.
No primeiro turno, Lira começou a campanha no palanque de Danilo Cabral (PSB), mas depois pulou para o de Marília Arraes (SD). No segundo turno, mudou novamente e resolveu apoiar Raquel Lyra numa agenda restrita às redes sociais. A votação dos candidatos a deputado apoiados por ele deixou a desejar para um ex-prefeito com apenas dois anos fora do cargo: Romero Filho (UB) para estadual com 793 votos (3,76%) e Wolney Queiroz (PDT) com 605 (2,88%).