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Após vencer a disputa contra o PT do Ceará e ser convidado pelo presidente Lula para presidir o Banco do Nordeste, o ex-governador Paulo Câmara ainda tem outro obstáculo que vem sendo o responsável por travar sua nomeação na instituição: a Lei das Estatais. A matéria foi proposta pelo PCdoB, que é presidido nacionalmente pela ministra Luciana Santos, que até pouco tempo era vice-governadora de Câmara. A lei atual exige que seja cumprida uma quarentena de 36 meses para que ex-dirigentes possam assumir a função.
No dia 16 de janeiro foi publicado no Diário Oficial do Tribunal de Contas do Estado o retorno de Paulo Câmara à Corte. Entretanto, ele entrou de férias do TCE, sem data para voltar ao trabalho. Enquanto a história não tem um desfecho, o ex-gestor segue distante dos holofotes, correndo o risco de perder o posto para novos concorrentes devido à espera.
Após vencer a disputa contra o PT do Ceará e ser convidado pelo presidente Lula para presidir o Banco do Nordeste, o ex-governador Paulo Câmara ainda tem outro obstáculo que vem sendo o responsável por travar sua nomeação na instituição: a Lei das Estatais. A matéria foi proposta pelo PCdoB, que é presidido nacionalmente pela ministra Luciana Santos, que até pouco tempo era vice-governadora de Câmara. A lei atual exige que seja cumprida uma quarentena de 36 meses para que ex-dirigentes possam assumir a função.
No dia 16 de janeiro foi publicado no Diário Oficial do Tribunal de Contas do Estado o retorno de Paulo Câmara à Corte. Entretanto, ele entrou de férias do TCE, sem data para voltar ao trabalho. Enquanto a história não tem um desfecho, o ex-gestor segue distante dos holofotes, correndo o risco de perder o posto para novos concorrentes devido à espera.