Do BLOG CENÁRIO
charlesnasci@yahoo.com.br
Considerado um dos maiores movimentos sociais da América Latina, o MST, que durante o governo Bolsonaro manteve uma atuação discreta, voltou aos holofotes. As últimas ocupações em "latifúndios improdutivos" e órgãos públicos têm respingado, sobretudo, no presidente Lula (PT), que tem sido acusado de leniência com os aliados de primeira hora.
Visando lembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, quando 21 trabalhadores rurais foram mortos, o movimento tem realizado atos em quase todo o país. Só no último final de semana, ao menos nove municípios de Pernambuco registraram ocupações. Também como parte da programação, a última segunda-feira (17) foi marcada pelo Dia da Reforma Agrária.
Embora as movimentações tenham data para encerrar, elas já tem causado prejuízos a algumas instituições, a exemplo da Embrapa, em Petrolina, que por nota repudiou a ocupação de terras produtivas pelos assentados. Se ao longo do governo Lula as manifestações acontecerem em grande escala, servirão para fortalecer o discurso da oposição contra o chefe do Planalto.
charlesnasci@yahoo.com.br
Considerado um dos maiores movimentos sociais da América Latina, o MST, que durante o governo Bolsonaro manteve uma atuação discreta, voltou aos holofotes. As últimas ocupações em "latifúndios improdutivos" e órgãos públicos têm respingado, sobretudo, no presidente Lula (PT), que tem sido acusado de leniência com os aliados de primeira hora.
Visando lembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, quando 21 trabalhadores rurais foram mortos, o movimento tem realizado atos em quase todo o país. Só no último final de semana, ao menos nove municípios de Pernambuco registraram ocupações. Também como parte da programação, a última segunda-feira (17) foi marcada pelo Dia da Reforma Agrária.
Embora as movimentações tenham data para encerrar, elas já tem causado prejuízos a algumas instituições, a exemplo da Embrapa, em Petrolina, que por nota repudiou a ocupação de terras produtivas pelos assentados. Se ao longo do governo Lula as manifestações acontecerem em grande escala, servirão para fortalecer o discurso da oposição contra o chefe do Planalto.