Da GAZETA DO POVO
charlesnasci@yahoo.com.br
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou a Israel nesta quarta-feira (18) para um encontro com o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, em meio à guerra contra o Hamas. Durante a reunião, o democrata respaldou as acusações do Estado israelense de que o ataque a um hospital em Gaza - onde, segundo fontes palestinas, pelo menos 500 pessoas morreram - foi "obra do outro lado”. “Com base no que vi, parece que foi um ataque do outro lado, mas há muitas pessoas por aí que não têm certeza, então temos muito pela frente para investigar”, disse Biden no início do encontro com Netanyahu.
O presidente americano afirmou que a razão pela qual quis realizar a viagem a Israel, considerada de alto risco, é porque quer que "as pessoas no mundo saibam do lado de quem os Estados Unidos estão". Nesse sentido, recordou as visitas de seu secretário de Estado, Antony Blinken, ao país nos últimos dias, mas frisou que queria ir "pessoalmente" e deixar claro que "o grupo terrorista Hamas massacrou, como se destacou, cerca de 1.300 pessoas". "Não é hiperbólico dizer massacradas. O Hamas sequestrou dezenas de pessoas, incluindo 31 americanos e menores de idade", disse o democrata.
Biden afirmou ainda que "os terroristas cometeram atrocidades que fazem o ISIS (Estado Islâmico) parecere mais racional" e que o grupo que controla Gaza não representa os palestinos. "Os americanos estão de luto com vocês, de verdade, e estão preocupados porque esta não é uma situação fácil de navegar (...) Parece-me que temos que continuar garantindo que têm o que precisam para se defender", disse, ressaltando que o mundo está observando o que está acontecendo e que Israel tem "valores" como os dos EUA e de outras democracias. Nesse sentido, recordou as visitas de seu secretário de Estado, Antony Blinken, ao país nos últimos dias, mas frisou que queria ir "pessoalmente" e deixar claro que "o grupo terrorista Hamas massacrou, como se destacou, cerca de 1.300 pessoas".
"Não é hiperbólico dizer massacradas. O Hamas sequestrou dezenas de pessoas, incluindo 31 americanos e menores de idade", disse o democrata. Biden afirmou ainda que "os terroristas cometeram atrocidades que fazem o ISIS (Estado Islâmico) parecerem mais racional" e que o grupo que controla Gaza não representa os palestinos. "Os americanos estão de luto com vocês, de verdade, e estão preocupados porque esta não é uma situação fácil de navegar (...) Parece-me que temos que continuar garantindo que têm o que precisam para se defender", disse, ressaltando que o mundo está observando o que está acontecendo e que Israel tem “valores” como os dos EUA e de outras democracias.
charlesnasci@yahoo.com.br
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou a Israel nesta quarta-feira (18) para um encontro com o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, em meio à guerra contra o Hamas. Durante a reunião, o democrata respaldou as acusações do Estado israelense de que o ataque a um hospital em Gaza - onde, segundo fontes palestinas, pelo menos 500 pessoas morreram - foi "obra do outro lado”. “Com base no que vi, parece que foi um ataque do outro lado, mas há muitas pessoas por aí que não têm certeza, então temos muito pela frente para investigar”, disse Biden no início do encontro com Netanyahu.
O presidente americano afirmou que a razão pela qual quis realizar a viagem a Israel, considerada de alto risco, é porque quer que "as pessoas no mundo saibam do lado de quem os Estados Unidos estão". Nesse sentido, recordou as visitas de seu secretário de Estado, Antony Blinken, ao país nos últimos dias, mas frisou que queria ir "pessoalmente" e deixar claro que "o grupo terrorista Hamas massacrou, como se destacou, cerca de 1.300 pessoas". "Não é hiperbólico dizer massacradas. O Hamas sequestrou dezenas de pessoas, incluindo 31 americanos e menores de idade", disse o democrata.
Biden afirmou ainda que "os terroristas cometeram atrocidades que fazem o ISIS (Estado Islâmico) parecere mais racional" e que o grupo que controla Gaza não representa os palestinos. "Os americanos estão de luto com vocês, de verdade, e estão preocupados porque esta não é uma situação fácil de navegar (...) Parece-me que temos que continuar garantindo que têm o que precisam para se defender", disse, ressaltando que o mundo está observando o que está acontecendo e que Israel tem "valores" como os dos EUA e de outras democracias. Nesse sentido, recordou as visitas de seu secretário de Estado, Antony Blinken, ao país nos últimos dias, mas frisou que queria ir "pessoalmente" e deixar claro que "o grupo terrorista Hamas massacrou, como se destacou, cerca de 1.300 pessoas".
"Não é hiperbólico dizer massacradas. O Hamas sequestrou dezenas de pessoas, incluindo 31 americanos e menores de idade", disse o democrata. Biden afirmou ainda que "os terroristas cometeram atrocidades que fazem o ISIS (Estado Islâmico) parecerem mais racional" e que o grupo que controla Gaza não representa os palestinos. "Os americanos estão de luto com vocês, de verdade, e estão preocupados porque esta não é uma situação fácil de navegar (...) Parece-me que temos que continuar garantindo que têm o que precisam para se defender", disse, ressaltando que o mundo está observando o que está acontecendo e que Israel tem “valores” como os dos EUA e de outras democracias.