Do BLOG DE JAMILDO
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-prefeito de Petrolina e ex-candidato do governo do Estado, Miguel Coelho (União) que apoio a governadora Raquel Lyra (PSDB) no segundo turno das eleições em 2022, tem feitos constantes críticas à gestão da tucana. Anteriormente, em live nas redes sociais, no dia 9 de outubro, Coelho falou sobre o funcionamento da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e a segurança do Estado, chamando atenção para os caminhos o governo de Pernambuco deveria seguir.
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O ex-prefeito de Petrolina e ex-candidato do governo do Estado, Miguel Coelho (União) que apoio a governadora Raquel Lyra (PSDB) no segundo turno das eleições em 2022, tem feitos constantes críticas à gestão da tucana. Anteriormente, em live nas redes sociais, no dia 9 de outubro, Coelho falou sobre o funcionamento da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e a segurança do Estado, chamando atenção para os caminhos o governo de Pernambuco deveria seguir.
Dessa vez o alvo da análise foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Em matéria publicada pelo Blog do Jamildo estão informações do imposto que mostram Pernambuco como segundo maior ICMS do Brasil em 2024. O reajuste da alíquota de arrecadação do ICMS subirá de 18% para 20,5% no próximo ano. De acordo com ranking divulgado pelo jornal O Globo na última segunda-feira (16), o Piauí e Roraima cobrarão 21%.
Com base nos dados e print da reportagem, o ex-prefeito de Petrolina travou sua opinião em uma publicação nas redes sociais. No texto Miguel Coelho, afirmou que o aumento do imposto pode resultar em impactos na economia local e na taxa de desemprego. "Mais uma medida que vem afetar ainda mais os pernambucanos que já enfrentam uma das maiores taxas de desemprego do país e um baixo rendimento médio. Lamentável", disse.
Com base nos dados e print da reportagem, o ex-prefeito de Petrolina travou sua opinião em uma publicação nas redes sociais. No texto Miguel Coelho, afirmou que o aumento do imposto pode resultar em impactos na economia local e na taxa de desemprego. "Mais uma medida que vem afetar ainda mais os pernambucanos que já enfrentam uma das maiores taxas de desemprego do país e um baixo rendimento médio. Lamentável", disse.