Do FALA PE
charlesnasci@yahoo.com.br
Durante participação no Itaú BBA Macro Vision, na última semana, a governadora Raquel Lyra (PSDB) confirmou que o Governo do Estado estuda, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), adotar o modelo de concessão na Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) por meio de um leilão na bolsa de valores, a exemplo do que foi implementado pelos estados de Alagoas e do Rio de Janeiro.
A previsão, segundo a gestora, é de que a licitação se reverta em um saldo entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões para os cofres estaduais. A expectativa é que os estudos sejam concluídos até o final de 2023. Já na última segunda-feira (13), a governadora esteve em Olinda, ao lado do ministro Wellington Dias (PT), do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, quando comemorou o investimento de R$ 61 milhões em Pernambuco, por parte do Governo Federal, para a construção de cisternas no estado.
As duas iniciativas representam um marco no avanço de políticas públicas voltadas à segurança hídrica e, em "português claro", garantia de água na torneira para quem, do Litoral ao Sertão, se vê forçado a enfrentar constantes racionamentos ou ter que viver com o apoio de carros-pipa. As duas iniciativas refletem ainda a importância de uma visão de governo que deixa de lado o partidarismo e privilegia os interesses públicos para além de palanques e futuras eleições. Há quem defenda que uma eleição só deve ser discutida em ano eleitoral e é salutar que, ainda que soe utópico, esse posicionamento seja adotado em prol da governabilidade e da apresentação de resultados palpáveis.
E tem sido assim que a governadora tem pautado sua gestão, a partir do alinhamento com o Palácio do Planalto e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que a cada dia tem anunciado novos investimentos em Pernambuco, ao passo em que tem intensificado os acenos a Raquel Lyra. No fim das contas, em menos de uma semana, e por meio de uma produtiva parceria com a União, Raquel conseguiu tirar do papel promessas de campanha e sinalizar para o que pode vir a ser um feito histórico no setor hídrico e na área do saneamento do estado. Isso tudo enquanto se consolida como uma das mais proeminentes lideranças da nova geração de políticos do Brasil.
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Durante participação no Itaú BBA Macro Vision, na última semana, a governadora Raquel Lyra (PSDB) confirmou que o Governo do Estado estuda, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), adotar o modelo de concessão na Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) por meio de um leilão na bolsa de valores, a exemplo do que foi implementado pelos estados de Alagoas e do Rio de Janeiro.
A previsão, segundo a gestora, é de que a licitação se reverta em um saldo entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões para os cofres estaduais. A expectativa é que os estudos sejam concluídos até o final de 2023. Já na última segunda-feira (13), a governadora esteve em Olinda, ao lado do ministro Wellington Dias (PT), do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, quando comemorou o investimento de R$ 61 milhões em Pernambuco, por parte do Governo Federal, para a construção de cisternas no estado.
As duas iniciativas representam um marco no avanço de políticas públicas voltadas à segurança hídrica e, em "português claro", garantia de água na torneira para quem, do Litoral ao Sertão, se vê forçado a enfrentar constantes racionamentos ou ter que viver com o apoio de carros-pipa. As duas iniciativas refletem ainda a importância de uma visão de governo que deixa de lado o partidarismo e privilegia os interesses públicos para além de palanques e futuras eleições. Há quem defenda que uma eleição só deve ser discutida em ano eleitoral e é salutar que, ainda que soe utópico, esse posicionamento seja adotado em prol da governabilidade e da apresentação de resultados palpáveis.
E tem sido assim que a governadora tem pautado sua gestão, a partir do alinhamento com o Palácio do Planalto e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que a cada dia tem anunciado novos investimentos em Pernambuco, ao passo em que tem intensificado os acenos a Raquel Lyra. No fim das contas, em menos de uma semana, e por meio de uma produtiva parceria com a União, Raquel conseguiu tirar do papel promessas de campanha e sinalizar para o que pode vir a ser um feito histórico no setor hídrico e na área do saneamento do estado. Isso tudo enquanto se consolida como uma das mais proeminentes lideranças da nova geração de políticos do Brasil.