Do CORREIO DO AGRESTE
charlesnasci@yahoo.com.br
A jovem Laís Costa da Silva, de 23 anos, que estava desaparecida desde a quinta-feira (23.11), foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira (1º), em um riacho próximo ao conhecido "Açude da Mata", na zona rural de Surubim, perto do Loteamento Maracajá.
As buscas no local foram iniciadas na tarde da quinta-feira (30), quando as polícias Civil e Militar receberam a informação de que um cadáver possivelmente estaria naquela área devido à grande presença de aves na região. Ainda esta semana, equipes da polícia procuraram o corpo da jovem no antigo Lixão de Surubim, no Sítio Cazés, após tomarem conhecimento através de populares de que um cadáver poderia estar lá, mas nada que contribuísse com a investigação foi achado nesta incursão.
Segundo a Polícia Civil, Laís foi vítima de um homicídio, já que os restos mortais apresentavam perfurações de armas de fogo de grosso e pequeno calibres, no rosto, no queixo, na nuca e na coxa direita. O maxilar dela também estava fraturado. O corpo estava em avançado estado de decomposição e tinha sido atacado por animais.
A família reconheceu a jovem por causa de uma tatuagem na perna e pelo vestido que ela usava. O cadáver foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife, onde deve passar por exame de DNA para confirmação da identidade. Em certos casos, o resultado desse exame demora meses para ser divulgado o que pode atrasar a liberação do corpo.
Até agora não há informações sobre a motivação e autoria do crime. Laís era natural de Feira Nova e morava no bairro Bela Vista. Ela deixa uma filha de dois anos. Com este assassinato, sobe para 11 o número de homicídios registrados em Surubim no ano de 2023.
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A jovem Laís Costa da Silva, de 23 anos, que estava desaparecida desde a quinta-feira (23.11), foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira (1º), em um riacho próximo ao conhecido "Açude da Mata", na zona rural de Surubim, perto do Loteamento Maracajá.
As buscas no local foram iniciadas na tarde da quinta-feira (30), quando as polícias Civil e Militar receberam a informação de que um cadáver possivelmente estaria naquela área devido à grande presença de aves na região. Ainda esta semana, equipes da polícia procuraram o corpo da jovem no antigo Lixão de Surubim, no Sítio Cazés, após tomarem conhecimento através de populares de que um cadáver poderia estar lá, mas nada que contribuísse com a investigação foi achado nesta incursão.
Segundo a Polícia Civil, Laís foi vítima de um homicídio, já que os restos mortais apresentavam perfurações de armas de fogo de grosso e pequeno calibres, no rosto, no queixo, na nuca e na coxa direita. O maxilar dela também estava fraturado. O corpo estava em avançado estado de decomposição e tinha sido atacado por animais.
A família reconheceu a jovem por causa de uma tatuagem na perna e pelo vestido que ela usava. O cadáver foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife, onde deve passar por exame de DNA para confirmação da identidade. Em certos casos, o resultado desse exame demora meses para ser divulgado o que pode atrasar a liberação do corpo.
Até agora não há informações sobre a motivação e autoria do crime. Laís era natural de Feira Nova e morava no bairro Bela Vista. Ela deixa uma filha de dois anos. Com este assassinato, sobe para 11 o número de homicídios registrados em Surubim no ano de 2023.