Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Carlos Britto
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (União Brasil), que foi candidato a governador nas últimas eleições, voltou ao jogo definitivamente e foi jogar no ataque. Ele vinha falando de leve, mas agora as observações estão ficando mais ácidas quando o assunto é Pernambuco e o governo Raquel Lyra (PSDB).
Em vídeo publicado nas redes sociais, Miguel Coelho aumentou o tom com relação aos dados divulgados pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) acerca da segurança pública e violência no Carnaval do Estado. Ao todo, foram registrados 62 homicídios e 34 tentativas durante o período.
"Na Bahia, por exemplo, não teve uma morte, sequer, relacionada ao Carnaval, enquanto Pernambuco teve um dos mais violentos, como a gente alertou. Vamos continuar vigilantes para que esse possa ser um retrato do passado, pois a gente não aguenta mais ver Pernambuco perder tantas vidas e ver a paz tão ameaçada", afirmou o ex-candidato a governador.
Miguel esperou o tempo regulamentar para começar com as críticas mais duras. Parece que esse momento passou. Político do interior, que obteve quase 1 milhão de votos em uma eleição que terminou apertada, sacudiu a poeira e vai continuar buscando o seu protagonismo.
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (União Brasil), que foi candidato a governador nas últimas eleições, voltou ao jogo definitivamente e foi jogar no ataque. Ele vinha falando de leve, mas agora as observações estão ficando mais ácidas quando o assunto é Pernambuco e o governo Raquel Lyra (PSDB).
Em vídeo publicado nas redes sociais, Miguel Coelho aumentou o tom com relação aos dados divulgados pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) acerca da segurança pública e violência no Carnaval do Estado. Ao todo, foram registrados 62 homicídios e 34 tentativas durante o período.
"Na Bahia, por exemplo, não teve uma morte, sequer, relacionada ao Carnaval, enquanto Pernambuco teve um dos mais violentos, como a gente alertou. Vamos continuar vigilantes para que esse possa ser um retrato do passado, pois a gente não aguenta mais ver Pernambuco perder tantas vidas e ver a paz tão ameaçada", afirmou o ex-candidato a governador.
Miguel esperou o tempo regulamentar para começar com as críticas mais duras. Parece que esse momento passou. Político do interior, que obteve quase 1 milhão de votos em uma eleição que terminou apertada, sacudiu a poeira e vai continuar buscando o seu protagonismo.